Após as vitórias contra Cartago nas Guerras Púnicas (264-146 a.C.), houve uma grande expansão romana na região do Mar Mediterrâneo e no continente europeu, fazendo com que Roma criasse o maior império que havia existido em toda a Antiguidade.
Durante a República, a conquista de novas terras foi um fator determinante para que a feição social de Roma passasse por inúmeras transformações. Logo de início, a economia de caráter agropastoril disputou espaço com um articulado comércio entre várias regiões próximas do Mediterrâneo.
A era da República. A República na Roma Antiga iniciou em 509 a. C., após o rei Tarquínio ser expulso da cidade pelos plebeus e patrícios. As instituições sociais e econômicas durante a Roma Antiga fortaleceram-se e a cidade expandiu o território.
Com o passar do tempo, Roma se enriqueceu com a conquista de novas terras, a expansão de suas atividades comerciais e o extensivo emprego da força de trabalho dos escravos.
C. Octávio César Augusto dera início ao Império, num altura em que todos os territórios em volta do Mediterrâneo estavam já na posse dos Romanos. O próprio mar Mediterrâneo era considerado propriedade de Roma (Mare Nostrum).
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Por volta do ano de 272 a.C., Roma chega ao extremo sul da península itálica chamada de Magna Grécia. Com a expansão romana o número de escravos aumento consideravelmente montando uma estrutura econômica escravista, passando a exigir mais conquistas para aumentar a quantidade de prisioneiros de guerra, escravos.
Augusto (Otávio Augusto) (63 a. C-14) foi o primeiro imperador romano. Governou entre 27 a. C e 14 da era cristã, inaugurando uma época de esplendor e prosperidade que marcou o papel que Roma desempenhou na História.
Os romanos apossavam-se de escravos através de procedimentos extremamente legítimos: ou compravam do Estado aqueles que fossem vendidos "debaixo da lança" como parte do botim; ou um general podia permitir àqueles que fizessem prisioneiros de guerra conservá-los, com o resto do produto do saque; ou obtinham a posse de ...
Na Roma Antiga os escravos eram conquistados em guerras ou através de dívidas. A mais fundamental diferença é justamente essa: os romanos não conquistavam escravos focando em um único povo. Eram negociações, processos de guerra ou dívidas internas.
Em 509 a.C., os romanos derrubaram o rei etrusco (Tarquínio - o Soberbo), e fundaram uma República. No lugar do rei, elegeram dois magistrados para governar. No início da República, a sociedade romana estava dividida em 4 classes: Patrícios, Clientes, Plebeus e Escravos.
Segundo especialistas, a fundação de Roma ocorreu a partir da construção de uma fortificação criada pelos latinos e sabinos. Esses dois povos tomaram tal iniciativa, pois resistiam às incursões militares feitas pelos etruscos. No entanto, os mesmos etruscos vieram a dominar a região no século VII a.C..
A expansão romana durante a república começou, primeiramente, com a conquista total da península itálica. Necessitando de uma saída para o mar, Roma vê a Sicília como um território estratégico e, assim, passa a disputar o domínio da ilha com Cartago, que na época era uma de suas províncias.
A economia romana foi marcada por duas atividades principais: a agricultura e o comércio. No Império Romano havia uma certa estabilidade econômica, e, portanto, conseguiam manter uma única moeda corrente, as tarifas alfandegárias eram baixas e as estradas e os portos eram protegidos.
Durante doze séculos, um dos principais objetivos dos governantes do império romano foi a conquista. Diferente dos gregos ou persas, os romanos não tinham interesse em absorver a cultura ou valores de outros povos, mas conquistá-los e gerir suas riquezas.
As conquistas territoriais traziam lucros para os soldados romanos, uma vez que ao invadir os territórios eles saqueavam os bens dos povos subjugados. Dessa forma, a ideia de proteger as fronteiras e manter o controle dos povos ao invés de novas conquistas territoriais e riquezas indignou a classe militar.
Consequências da Expansão Romana
Após a conquista dos da Península Itálica, Roma ampliou seu interesse por novos territórios para aumentar o controle sobre o comércio no Mar Mediterrâneo, o que levou a cidade ao conflito com Cartago, importante potência comercial e marítima, localizada no norte da África.
Na Roma Antiga os escravos eram conquistados em guerras ou através de dívidas. A mais fundamental diferença é justamente essa: os romanos não conquistavam escravos focando em um único povo. Eram negociações, processos de guerra ou dívidas internas.
Na Grécia, era rara a libertação de um escravo e o liberto não tinha direitos. Seus descendentes continuavam escravos, e as chances de alforria eram restritas. Já em Roma, era comum que escravos urbanos fossem alforriados, e seus filhos, considerados livres.
Com o fim das guerras de expansão, o Império Romano perdeu sua grande fonte de obtenção de trabalhadores escravos. Como havia pouca renovação natural, a população de escravos começou a diminuir. ... Além disso, os romanos eram contrários à escravização e contribuíram para intensificar a crise do sistema escravista de Roma.
Os escravos eram capturados por toda a Europa e na região do Mediterrâneo, incluindo povos celtas, germânicos, trácios, eslavos, cartagineses e um pequeno grupo de etíopes no Egito Romano.
Em geral, os escravos trabalhavam nas propriedades dos patrícios, grupo social romano que detinha o controle da maior parte das terras cultiváveis do império. Assim como em Atenas, o escravo romano também poderia exercer diferentes funções ou adquirir a sua própria liberdade.
Para manter esse poderoso exército era necessário um processo constante de treinamento, seja nos períodos de guerra ou mesmo nos períodos de paz, quando o objetivo era preservar as fronteiras conquistadas. As fronteiras do Império Romano chegaram a ter cerca de 9.000 quilômetros!
O termo imperator
Originariamente, o nome imperator significava um general vitorioso que tivera sido aclamado pelas suas tropas e tendo, portanto, direito ao triunfo, concedido pelo senado e pelo povo. Depois de Augusto, o título foi incorporado como prenome por todos os imperadores romanos.
Caio Júlio César Otaviano Augusto (nascido Caio Otávio) foi o primeiro imperador romano. Ele era sobrinho-neto de Júlio César e por ele foi adotado.
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