Digite e toque as cordas, em cada casa, uma de cada vez. Identifique o trastejamento e marque as casas em que a ou as cordas trastejaram. Com uma régua de metal, faça uma checagem da escala. Coloque a régua sobre os trastes e veja em que ponto algum traste não toca a régua ou se existem trastes altos ou vincados.
Para que isso aconteça, eles devem ser nivelados com uma lima própria para esse tipo de operação ou com uma pedra de “Carburundum”. Ela será passada sobre os trastes uniformemente e com pressão moderada até que todos fiquem nivelados, sem amassados ou marcas causadas pela pressão do dedo do músico sobre as cordas.
Trastes ou trastos são pequenas "divisões" atualmente de metal (já foram utilizados trastes móveis, feitos com cordas amarradas em torno do braço) de certos instrumentos de cordas, tais como: baixo elétrico (guitarra baixa), guitarra, violão, viola caipira, bandolim, cavaquinho entre outros.
Nesse caso se deve fazer um retífica de trastes, ou seja, para que o traste posterior não seja mais alto que seu antecessor evitando o trastejo. No primeiro sinal de desgaste do traste se deve imediatamente levar ao Luthier pois assim que criado o primero desgaste se torna mais fácil de ir “cavando” o lugar.
Cobra 150 pra trocar o rastilho e a pestana por osso, regulagem do braço, nivelamento e retífica dos trastes, aperto nas tarrachas, cordas elixir, e hidratação da escala.
Outra técnica possível: envolva os dois dedos, indicador e médio com uma lixa e passe nos trastes, de três em três. Essa lixada vai fazer com que o traste fique novamente arredondado, depois do desbaste que o deixou mais reto em cima pela ferramenta usada para o nivelamento.
Um luthier de cordas, além de trabalhar no conserto de instrumentos, pode também fazer upgrades (troca de captadores e ferragens) e até construir uma guitarra do zero. O preço normalmente cobrado para conserto de guitarra varia entre R$ .
de nickel 12% (mais mole), que tradicionalmente é usado com cordas de nylon (por não fazê-las desgastar e quebrar o revertimento dos bordões, principalmente a quarta). O de nickel a 18% (mais duro) é comunmente usado em cordas de aço, para maior durabilidade do traste.
Você pode ter um traste fino e mais baixo, ou fino e mais alto. A mesma coisa acontece com os trastes médios e jumbos. Quanto mais alto é o traste mais distante as cordas e a mão do músico ficam da escala, e isso pode ser bom ou ruim dependendo da técnica do músico.
Verifique se o braço do violão está reto. Para saber se o tensor do braço precisa ser ajustado, olhe bem para o braço e veja se ele está curvado para frente ou pra trás. Se estiver convexo, o braço estará sutilmente envergado para trás. Caso ele esteja côncavo, estará encurvado na direção contrária.
Muitos violões trazem um tensor embutido no braço, para que a ação possa ser regulada de forma mais fácil. Existe uma pequena diminuição da sonoridade, devido à diminuição da vibração do violão, mas pode ser uma ferramenta muito útil para aumentar o conforto do instrumento.
Na guitarra, pode-se regular a altura através de parafusos. Mas é possível regular a altura das cordas (ação) do violão também, trabalhando o rastilho, que é responsável por manter as cordas em suas posições junto ao cavalete. O procedimento é de lixar a base do rastilho para abaixar a ação.
Com um pequeno ajuste no tensor o ângulo do braço do violão em relação ao corpo é alterado, e isso pode diminuir ou aumentar a ação do instrumento. Trazendo alterações significativas na sonoridade e no conforto. O rastilho é uma peça de osso ou de plástico que fica encaixada no cavalete.
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