Por isso, procuravam não ficar sozinhos. Em comunidade, era mais fácil sobreviver. Os locais de refúgio começaram a se formar logo após a chegada dos primeiros navios negreiros ao Brasil. Nasciam, assim, os chamados quilombos.
Os escravos vieram cantando para o Brasil. Fontes históricas do século XVIII indicam que, nos navios negreiros, os capitães encorajavam a dança e a música entre a tripulação de cativos. Era uma forma de reduzir o risco de depressão e morte durante a viagem – ou seja, uma forma de evitar o prejuízo dos mercadores.
Quando as políticas de domínio de escravos não funcionavam, havia a resistência escrava. Algumas formas eram: formação de quilombos, fugas ou suicídios, magia, assassinatos e sequestros de senhores, paralisações, sabotagens e roubos.
A resistência indígena se dava pelas fugas dos aldeamentos missionários e de outros tipos de cativeiro, pela defesa das aldeias contra os Bandeirantes, por ataques a vilas e fazendas, pela colaboração com o europeu, bem como pelo suicídio quando presos.
Mas podiam simplesmente conversar em alto e bom som. Contar histórias é a primeira das compe- tências do mundo da oralidade. Os negros gostam de reunir-se ao cair da noite ao redor do fogo, fumando, palestrando e gesticulando, em grande algazarra.
Os gêneros principais incluem jazz, blues, rhythm and blues, soul, rock and roll, e, mais recentemente, o rap, que é um dos cinco elementos da cultura hip-hop. A música foi usada como uma forma de expressar desejos e necessidades que foram ignoradas devido a climas raciais e políticas adversas.
Os vissungos misturam dialetos africanos como o umbundo e o quimbundo ao português arcaico. Além das minas de ouro, esses cantos podiam ser observados em diversas situações da vida cotidiana do negro escravizado, como no trabalho dos terreiros, nas brincadeiras e no cortejo dos enterros.
Outra forma de luta realizada pelos escravos eram as rebeliões. Na Bahia do início do século XIX, cerca de 30 rebeliões de escravos ocorreram ou foram tramadas, sendo impedidas pela ação policial. A mais notória delas foi a Revolta dos Malês, em 1835.
Muitas vezes também, os grandes fazendeiros e antigos donos de escravos impediam que os libertos fizessem suas mudanças. Muitos desses eram ameaçados fisicamente para que não se mudassem, e outra estratégia utilizada era a de tomar a tutoria dos filhos dos ex-escravos.
A migração de ex-escravos gerou uma reação de grandes proprietários e das autoridades daquela época trazendo-lhes muita insatisfação, sobretudo porque os primeiros não aceitavam mais as condições de trabalho degradantes que existiam antes de 1888 e porque estavam sempre em busca de melhores salários.
Um indivíduo pode se transformar em escravo de diversas maneiras: por contrair uma dívida, que seria paga com seu trabalho (por um tempo determinado ou pela vida toda); por se oferecer como escravo em troca de alimento ou bens para a salvação de sua família ou comunidade em grande dificuldade;
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