Mecanismos de ação dos beta-bloqueadores A redução da freqüência cardíaca diminui o consumo de oxigênio miocárdico e pode aumentar o tempo de perfusão coronária pelo pro- longamento da diástole, com efeitos favoráveis na isquemia miocárdica.
Ao redor do 3º mês os beta-bloqueadores melhoram a função miocárdica expressa pelo aumento da fração de ejeção, débito cardíaco e capacidade do exercício associados a melhoria das propriedades diastólicas e eletrofisiológicas.
Os betabloqueadores agem bloqueando os receptores beta-adrenérgicos, inibindo as respostas cronotrópicas, inotrópicas e vasoconstritoras causadas pelas catecolaminas, epinefrina e norepinefrina.
Os bloqueadores beta ajudam o coração a bater mais devagar, reduzem a pressão arterial e protegem o coração dos efeitos nocivos da atividade prolongada da adrenalina e atividade da noradrenalina. Os bloqueadores beta são uma parte importante da gestão da insuficiência cardíaca.
Portanto, podemos indicar uso de betabloqueador para redução de mortalidade em todos os pacientes portadores de IC sempre que a FEVE for menor do que 50% e os estaremos beneficiando com uma intervenção farmacológica que lhes trará aumento de sobrevida, sempre que o ritmo cardíaco for sinusal.
Anti-inflamatórios não esteroidais: Por seu conhecido potencial de retenção de sódio e água, além de seu efeito em aumentar a resistência vascular periférica e diminuir a resposta a diuréticos, pode aumentar o risco de exacerbação da insuficiência cardíaca, devendo ser evitado em todos os pacientes.
Seu mecanismo anti-hipertensivo envolve diminuição inicial do débito cardíaco, redução da secreção de renina, readaptação dos barorreceptores, vasodilatação (em algumas classes) e diminuição das catecolaminas nas sinapses nervosas. Existem diferentes subtipos de receptores β: β1 , β2 e β3 .
Na verdade, os betabloqueadores têm diferenças far- macológicas que se traduzem em diferenças clínicas em efeitos positivos e adversos. Há uma controvérsia e muitos são da opi- nião de que os betabloqueadores devem ser anti-hipertensivos de quarta linha ou somente usados quando houver indicações específicas.
Embora esse efeito possa ser neutralizado pela pro- priedade vasodilatadora de alguns beta-bloqueadores, que reduzindo a resistência vascular sistêmica contrabalançam a depressão miocárdica, pode ocorrer agravamento clínico inicial da insuficiência cardíaca, pela supressão abrupta do estímulo adrenérgico.
Ao redor do 3º mês os beta-bloqueadores melhoram a função miocárdica expressa pelo aumento da fração de ejeção, débito cardíaco e capacidade do exercício associados a melhoria das propriedades diastólicas e eletrofisiológicas. A redução da necessidade para hospitalização tem sido bem documentada com diferentes beta-bloqueadores.
Até há poucos anos, os beta-bloqueadores eram con- tra-indicados em presença de insuficiência cardíaca clinica- mente manifesta, ou de disfunção ventricular esquerda sis- tólica importante, ainda que assintomática.
Os fármacos beta-bloqueadores (BB) tem sido utilizados em pacientes com insuficiência cardíaca desde meados dos anos 70. Inicialmente estudos clínicos com pequena série de casos apresentaram resultados favoráveis em relação a melhora da fração de ejeção.
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