Em troca do lote de terras e da proteção do proprietário, os colonos deveriam ceder parte de sua produção agrícola. Esse visível processo de ruralização da economia romana provocou o esvaziamento dos centros urbanos e a retração das atividades comerciais.
Durante a crise do império romano houve o processo de abandono das cidades, começando assim uma intensa ruralização como forma de fugir das invasões dos povos germânicos. Os germânicos eram povos que se refugiaram no império romano atrás das riquezas que eram perceptíveis no império.
Em troca, ele deveria destinar parte de sua produção ao proprietário de terras. Dessa forma, as cidades deixavam de ser o grande centro da economia romana. O processo de ruralização fez com que o extenso sistema de cobrança de impostos e o comércio perdessem o grande papel outrora desempenhado.
A economia sofreu uma retração das atividades comerciais, as moedas perderam seu espaço de circulação e a produção agrícola ganhou caráter subsistente. Nesse período, a crise do Império Romano favoreceu um processo de ruralização das populações, que não mais podiam empreender atividades comerciais.
Colonato é o nome que se dá a um sistema de exploração de grandes propriedades entre diversos colonos ou meeiros, que ficam incumbidos de cultivar uma determinada área e entregar parte da produção ao proprietário, conservando outra parte para seu próprio consumo.
O processo de ruralização se deu pelas invasões bárbaras, que amedrontaram o povo europeu, fazendo eles sair das cidades e ir para os campos, lugar mais seguro das invasões. Dava-se início ao feudalismo, que cairia por volta do século XV, 1000 anos de Idade Média.
O conceito de ruralização tende a ser usado para designar o processo de adopção de práticas e costumes rurais num meio urbano. Para muitos sociólogos, a ruralização de uma cidade ocorre quando os imigrantes vindos de uma zona rural não se conseguem integrar tanto a nível cultural ou social como a nível económico.
Além da crise do sistema escravista e da economia, a crise políticatambém contribuiu para o enfraquecimento do império. Esse período na história romana, entre o século III e V, foi marcado por uma intensa disputa pelo poder, com conspirações sendo realizadas contra os imperadores, o que gerava uma instabilidade que enfraquecia a administração ...
O século III foi marcado por uma grande sucessão de imperadores, o que evidenciou a instabilidade desse período, pois, em um período aproximado de 50 anos, o Império Romano teve cerca de 16 imperadores – muitos deles mortos após conspirações. Além disso, o fim da expansão territorial romana afetou fortemente a economia.
Os historiadores têm como marco para a desagregação do Império Romano do Ocidente o ano de 476 d.C. O que aconteceu nessa data que marcou a desgregação do Império Romano?
A trajetória do Império Romano do Ocidente (o império estava dividido em parte ocidental e oriental desde 395) chegou ao fim quando a cidade de Roma foi atacada, em 476, pelos Hérulos, e o imperador Rômulo Augusto foi destituído do cargo de imperador.
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