O maior acidente já ocorrido com o Césio 137 foi na cidade de Goiânia, em 13 de setembro de 1987. Toda a tragédia foi decorrente de um descuido na fiscalização do lixo radioativo, onde catadores de sucata retiraram de um aparelho de radioterapia abandonado aquilo que seria fatal: a cápsula misteriosa.
Se a contaminação não for alta, a pessoa passa primeiramente por um processo de lavagem com água, sabão e vinagre. É importante ressaltar que a água utilizada também é controlada, pois conterá radioatividade após o processo.
A contaminação em Goiânia originou-se de uma cápsula que continha cloreto de césio — um sal obtido a partir do radioisótopo 137 do elemento químico césio. A cápsula radioativa era parte de um equipamento radioterapêutico, dentro do qual se encontrava revestida por uma caixa protetora de aço e chumbo.
São mais de 6 mil toneladas de lixo contaminado com o césio-137, como roupas, móveis e até casas. Todo o material está em um imenso depósito, em Abadia de Goiás, a 20 km da capital.
Oficialmente, quatro pessoas morreram por exposição excessiva à radiação, mas a quantidade de pessoas contaminadas ainda provoca discussão. O governo federal reconhece 120.
A radiação emitida por esse isótopo é ionizante, ou seja, possui a capacidade de remover elétrons da eletrosfera e essa remoção em seres vivos ocasiona alterações genéticas que podem resultar em câncer, síndrome de down, albinismo, anemia, dentre outras.
Nesse momento, a Secretaria de Saúde do estado começou a realizar a triagem dos suspeitos de contaminação em um estádio de futebol da capital. A primeira medida tomada foi separar todas as roupas das pessoas expostas ao material radioativo e lavá-las com água e sabão para a descontaminação externa.
Quando falamos de contaminação de alimentos, existem três tipos principais: física, química e biológica. O primeiro caso se refere à presença de madeira, cabelo, acessórios, pedras e outros objetos na refeição.
Esses contaminantes são particularmente perigosos, pois promovem a exposição a substâncias tóxicas, que podem ser fatais. Suas principais fontes de contaminação são as instalações físicas na qual o alimento está inserido e até mesmo o próprio ar.
Já no caso das contaminações biológicas e químicas, geralmente, o alimento exposto aos agentes não foi higienizado corretamente ou cozido em temperatura adequada antes de ser preparada e consumida.
No entanto, o maior risco está nos estabelecimentos que não fazem uso de práticas indispensáveis na cozinha para evitar a contaminação. Pois, nesse caso, as refeições preparadas são capazes de atingir um maior público do que as feitas em casa para a família.
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