O AVC isquêmico ocorre quando há obstrução de uma artéria, impedindo a passagem de oxigênio para células cerebrais, que acabam morrendo. Essa obstrução pode acontecer devido a um trombo (trombose) ou a um êmbolo (embolia). O AVC isquêmico é o mais comum e representa 85% de todos os casos.
Fisiopatologia do AVC O AVC isquêmico é causado por uma obstrução súbita do fluxo arterial encefálico. Enquanto que o AVC hemorrágico é consequência de uma ruptura de estruturas vasculares cerebrais. A origem do AVCi pode ser trombótica ou embólica.
Possíveis causas As causas da isquemia cerebral estão muito relacionadas ao estilo de vida da pessoa. Assim, pessoas que têm aterosclerose, diabetes e pressão alta, que são doenças relacionadas com os hábitos alimentares, têm mais risco de terem uma isquemia cerebral.
O termo AVC foi introduzido em 1927, refletindo uma “crescente consciêncialização e aceitação das teorias vasculares e (…) o reconhecimento das consequências duma interrupção brusca do fornecimento vascular do cérebro”.
São muitos os fatores de risco que podem levar ao acidente vascular encefálico, como: a hipertensão arterial, a obesi- dade, o sedentarismo, a diabetes mellitus e o tabagismo.
O tabagismo, altas taxas de colesterol e triglicérides, sedentarismo e doenças cardiovasculares, como hipertensão arterial e arritmias cardíacas são os principais fatores de risco.
O tratamento vai ser de acordo ao tipo de AVE que acometeu o paciente, sendo assim para o AVE Isquêmico o tratamento mais eficaz é a trombólise medicamentosa, através tratamentos com rtPA, medicações como o Actilyse e o uso de estreptoquinase. Todos esses tratamentos tem a finalidade dissolução trombótica.
Um em cada quatro pacientes que já sofreu um AVC terá outro Sim, um raio cai duas vezes no mesmo lugar. É muito importante descobrir a causa do primeiro para prevenir o segundo, que comumente tem consequências mais severas. Caso esse medicamento seja receitado para o paciente que sobreviveu a um AVC, ele não deve interromper o uso.
Infelizmente, o AVC pode ocorrer tanto na população mais jovem como na mais velha. Há, às vezes, componentes genéticos e hereditários que não podemos evitar; porém, se seguirmos uma dieta inadequada e levarmos uma vida marcada pelo estresse e ansiedade, o risco de sofrer um derrame cerebral aumenta.
Os sintomas mais característicos e que podem indicar que a pessoa está sofrendo um AVC, incluem: Dificuldade para caminhar. Além disso, podem ainda surgir outros sintomas, como formigamento, alterações da visão, desmaio, dor de cabeça e até vômitos, dependendo da região afetada do cérebro.
Medicamentos para AVC Os medicamentos usados no tratamento do AVC são geralmente indicados para evitar futuras complicações, a exemplo de doenças cardiovasculares. Para casos como esse, a sinvastatina costuma ser o remédio mais prescritos por especialistas. Outros medicamentos usados para prevenir complicações e tratar efeitos do AVC são:
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