É também conhecida como elefantíase ou filariose linfática. A filariose é uma doença infecciosa que é transmitida para as pessoas por meio da picada do mosquito Culex quinquefasciatus que está infectado. Após a retirada do sangue pela picada do mosquito, são liberadas larvas do tipo L3.
A filariose linfática (FL), doença parasitária crônica, é causada pelo verme nematóide Wuchereria bancrofti, sendo também conhecida como bancroftose. Sua transmissão se dá pela picada da fêmea do mosquito Culex quinquefasciatus infectado com larvas do parasito.
A melhor forma de prevenir a filariose é interromper a sua transmissão. Assim, deve-se evitar o contato com o mosquito transmissor da doença, através do uso de mosquiteiros e repelentes, instalação de telas em portas e janelas das casas e evitar a exposição prolongada em áreas de risco de contaminação.
O diagnóstico é feito pela detecção de microfilárias no sangue, visualização por ultrassom de vermes adultos nos vasos linfáticos ou sorologia. O tratamento é realizado com dietilcarbamazina; antibióticos são usados em complicações como celulite bacteriana.
A filariose, popularmente conhecida como elefantíase ou filariose linfática, é uma doença infecciosa causada pelo parasita Wuchereria bancrofti que pode ser transmitida para as pessoas por meio da picada do mosquito Culex quinquefasciatus infectado.
O agente transmissor é o nematódeo Wulchereria bancrofti e tem como vetor o mosquito Culex quinquefasciatus, popularmente conhecido como pernilongo, muriçoca ou carapanã.
Os sintomas da filariose podem demorar até 12 meses para aparecer, isso porque a larva transmitida para as pessoas precisa se desenvolver até a sua forma adulta e, em seguida, iniciar a liberação de microfilárias.
Ciclo de vida da filariose. Ao se alimentar do sangue da pessoa infectada, o vetor ingere microfilárias que, em poucas horas transformam-se em uma larva denominada L1 (salsichoide) ou larva de primeiro estadio. De 6 a 10 dias origina-se a L2 ou larva de segundo estadio. De 10 a 15 dias depois, a larva transforma-se em infectante (L3) ...
A melhor forma de se prevenir da filariose é evitar a exposição prolongada aos mosquitos da espécie Culex quinquefasciatus nos locais onde ainda ocorre a transmissão. No Brasil, estes locais estão restritos a bairros periféricos dos municípios de Recife, Olinda, Jaboatão dos Guararapes e Paulista (todos da Região Metropolitana de Recife).
Entre as manifestações clínicas mais importantes da Filariose Linfática estão edemas (acúmulo anormal de líquido) de membros, seios e bolsa escrotal, que podem levar a pessoa à incapacidade. Em casos mais graves, algumas complicações podem surgir. IMPORTANTE: Atualmente, a Filariose Linfática está em fase de eliminação no Brasil.
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