As células do nódulo sinusal por meio das reações químicas no seu interior geram o impulso elétrico que se propaga pelos átrios e produz a contração do miocárdio atrial. O estímulo elétrico se propaga pelos átrios, em ondas e através de vias preferenciais chamadas vias internodais.
A estimulação dos nervos simpáticos apresenta efeitos exatamente opostos sobre o coração: (1) aumento da frequência cardíaca, (2) aumento da força de contração, e (3) aumento do fluxo sanguíneo através dos vasos coronários visando a suprir o aumento da nutrição do músculo cardíaco.
Automatismo cardíaco é a capacidade do coração de gerar os próprios potenciais de ação que levam a contração de suas fibras miocárdicas. É essa característica, peculiar ao órgão, que permite gerar os próprios batimentos.
Há, também, vários tipos de frequência cardíaca baseada na atividade que está sendo desenvolvida. Para que você mesmo possa contar suas pulsações por minuto, neste artigo de umComo.com.br explicamos como controlar o ritmo cardíaco. Você deverá tomar a frequência cardíaca no pulso, que pode ser em qualquer um dos dois.
Podemos então concluir que o coração pode regular sua atividade a cada momento, seja aumentando o débito cardíaco, seja reduzindo-o, de acordo com a necessidade. O controle da atividade cardíaca se faz tanto de forma intrínseca como também de forma extrínseca.
O ritmo cardíaco ou frequência cardíaca define-se como as vezes que o coração bate por unidade de tempo e costuma ser expressada em pulsações por minuto.
Existem dois métodos principais para controlar a intensidade desses exercícios através da frequência cardíaca. Talvez o mais conhecido seja utilizar um valor percentual da frequência cardíaca máxima, real ou estimada. Supondo que um indivíduo possua a FCmax = 190 bpm e deseja treinar em uma intensidade de 70%.