O Sinciciotrofoblasto Anticorpos maternos ligam-se às moléculas de HLA paternas presentes nos tecidos embrionários, funcionando como proteção à resposta citotóxica materna contra o embrião (MICHELON et al., 2006).
O sistema imune inato está ativo na gravidez, e em razão da relativa supressão da imunidade adaptativa, pode assumir um importante papel na defesa imune materna(4). Além disso, o sistema imune inato tem um papel de influência dominante sobre a reprodução.
Eles descobriram que a implantação do embrião inicia um processo que no final desliga uma importante via, necessária para o sistema imune atacar corpos estranhos. Como resultado, as células imunes nunca são recrutadas para o local da implantação e assim não podem prejudicar o desenvolvimento do feto.
Pelas proteínas paternas que encerra, o feto deveria ser rejeitado pelo organismo materno como corpo estranho ou enxerto. Assim não acontece e nesse fato o útero desempenha papel fundamental. Nele, tudo se acha favoravelmente disposto para impedir a rejeição do feto.
O estudo demonstrou que com a seleção de uma doadora de óvulos compatível com o útero materno da futura mãe é possível reduzir taxas e aborto e de falhas dos tratamentos de ovodoação em mais de 85% nos casos onde o sistema imunológico da futura mãe está rejeitando o embrião.
Reação decidual ou de decidualização é uma reação ocorrente durante a implantação do blastocisto na parede do endométrio, durante a segunda semana de gravidez dos mamíferos.
O que muda no sistema imunológico durante a gravidez No caso da gestante, o feto que começa a se desenvolver em sua barriga pode ser “visto” pelo sistema como um “invasor”, um “corpo estranho”. A partir daí, o sistema imunológico da futura mãe começa a mudar para coexistir em harmonia com o bebê.
O feto produziria uma enzima, a IDO, capaz de eliminar uma substância chamada triptofan, um aminoácido que ativa a ação de células de defesa tipo T da mãe.
Os chamados ¿abortos recorrentes¿ afetam de 2% a 5% das mulheres em idade fértil e geralmente ocorrem antes da 20ª semana de gravidez. Segundo a pesquisa brasileira, na grande maioria das vezes (mais de 85%), o problema ocorre por uma falha do sistema imunológico em se adaptar à gravidez.
Os chamados ¿abortos recorrentes¿ afetam de 2% a 5% das mulheres em idade fértil e geralmente ocorrem antes da 20ª semana de gravidez. Segundo a pesquisa brasileira, na grande maioria das vezes (mais de 85%), o problema ocorre por uma falha do sistema imunológico em se adaptar à gravidez.
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