Quando o bichano está sofrendo com esse problema, além do esforço para que o ar chegue aos pulmões, ele também faz barulhos incomuns para respirar e tossir — geralmente as tosses são secas, podendo ser confundidas com vômitos e bolas de pelo.
Dependendo da avaliação, pode ser indicado o uso de antitérmicos e colírios. É importante também manter desobstruídas as vias respiratórias do animal, usando solução fisiológica para realizar a limpeza. Em casos mais graves, pode ser necessário internar o felino, para que ele seja submetido à fluidoterapia.
Por algum motivo, o animal está com dificuldade de levar a quantidade de ar necessária até os pulmões. Por isso, ele passa a respirar mais rapidamente, com inspirações curtas, tentando suprir a sua necessidade de oxigênio. Assim, a respiração de gato ofegante é um sinal clínico e não uma doença.
Tudo começa no cérebro do gatinho: um sinal neurológico é enviado repetitivamente para os músculos da laringe do felino, levando-os a se contrair a uma taxa de vibrações por segundo. Assim, quando o gatinho respira, o ar que passa por suas cordas vocais produz o reconfortante som de ronronar.
Se o gato estiver ofegante ou fazendo movimentos exagerados com o abdome para inspirar ou expirar, leve-o ao veterinário. Para determinar se o animal está respirando normalmente, fixe o olhar em um único ponto (talvez um redemoinho de pelos no peito dele) e observe os movimentos.
Quando o gato assumir essa posição, ele pode abrir a boca e começar a arfar. Identifique sinais de problemas. Um gato com problemas de respiração pode sofrer de ansiedade ou angustia, o que pode ficar visível na expressão facial dele. O gato pode parecer ansioso com a boca aberta em uma careta. Outros sinais de problemas incluem:
Neste caso, se o veneno foi ingerido no espaço de duas horas pelo gato, o tratamento de urgência é a indução do vômito, seguido da administração oral de carvão ativado e, passado uma ou duas horas, deve administrar protetores gástricos como pectina ou caolin.
Se conseguir identificar o veneno deve dar o máximo de informação ao veterinário, como o nome do produto, o seu princípio ativo, a potência, a quantidade aproximada do que pode ter sido ingerido e há quanto tempo ocorreu o envenenamento do gato, entre outras indicações dependendo do tipo de tóxico que tenha produzido o envenenamento.
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