Os estudos sobre fenologia reprodutiva de espécies arbóreas em áreas florestais são necessários para fornecer parâmetros com vistas à conservação e exploração racional, conciliando sustentabilidade com economicidade (Fantini et al., 1992; Reis, 1996; Reis et al., 2000).
A fenologia estuda as mudanças ocorridas nas copas das árvores ao longo do ano, bem como analisa os fatores que influenciam tais modificações. O estudo das fenofases possibilita a tomada de decisões em outras áreas da ciência florestal.
Nestes ambientes a fenologia da dispersão das sementes, o nicho de germinação e a dormência devem sincronizar a germinação com o início da estação chuvosa, o que maximiza o período favorável ao estabelecimento, incrementando as chances de sobrevivência das plântulas à subsequente estação seca.
Fenologia é o estudo das fases ou atividades do ciclo de vida de plantas ou animais e sua ocorrência temporal ao longo do ano, contribuindo para o entendimento dos padrões reprodutivos e vegetativos de plantas e animais que delas dependem (Morellato, 1995).
O diametro mínimo de corte é regulamentado por legislação específica. Para as florestas da Amazônia Legal, a portaria N° 048 de 17 de julho de 1995 do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA) estabeleceu que o DAP > 45 cm deve ser o diâmetro mínimo de corte.
35 curiosidades que você vai gostar
Diâmetro Mínimo de Corte
Pelas normas brasileiras (Resolução CONAMA 406/2009), o di- âmetro mínimo em florestas da Amazônia é de 50 centímetros.
O tempo que a floresta leva para recompor a intensidade de corte é denominado ciclo de corte. Assim, o ciclo de corte atua como instrumento regulador da quantidade de madeira removida, con- trolando o nível de estoque de crescimento (SOUZA et al., 2004).
Uma síndrome de polinização ou dispersão fornece uma indicação do grupo mais provável de polinizadores ou dispersores, sem precisar o agente especificamente nem excluir a visitação das flores ou a dispersão dos diásporos também por outros agentes.
RESUMO – Síndrome de dispersão é o conjunto de características morfológicas, químicas e nutricionais presentes nas unidades de dispersão das plantas que favorecem a ação de determinados agentes dispersores, tais como a água, o vento e animais.
Polinização e dispersão são processos reprodutivos das angiospermas e das gimnospermas. A polinização é o processo em que o grão de pólen é elevado de uma planta a outra, com o objetivo de realizar a fecundação. Já a dispersão corresponde ao processo de espalhamento das sementes no ambiente.
Os tipos gerais de polinização são os seguintes:Anemofilia: através do vento;Entomofilia: Termo geral para todos os meios de polinização através de insetos, como exemplo a polinização efetuada por moscas ou a Melitofilia;Cantarofilia: com auxílio de besouros;Falenofilia: através de mariposas;
Glossário: Plano de Manejo Florestal Sustentável (PMFS) – é um documento que deve conter informações gerais da área (localização, tipos de vegetação, de solo, rios, etc.)
As Unidades de Produção Anual são divididas em Unidades de Trabalho (UT) que são zonas delimitadas de acordo com os aspectos físicos do terreno, como os recursos hídricos e a topografia. Essas características irão determinar a forma e a dimensão da unidade de trabalho.
A seguir são descritos os passos para elaboração de um plano de manejo florestal:1 – Informações Gerais. ... 2 – Responsáveis Técnicos. ... 3 – Objetivos do plano de Manejo. ... 4 – Justificativa Técnica e econômica. ... 5 – Informações sobre a propriedade. ... 6 – Descrição do ambiente. ... 7 – Uso atual da terra.
Etapas do plano de manejo
O plano de manejo estabelece a forma de exploração da floresta e pode ser subdividido em três etapas principais: Inicialmente, procede-se o zoneamento ou divisão da propriedade florestal em áreas exploráveis; áreas de preservação permanente e áreas inacessíveis à exploração.
A obtenção da área basal se dá pela medição do DAP das árvores e a partir do DAP calcula-se a área transversal e então a área basal da população. Ainda existem outros dois métodos de obtenção da área basal, mas que são muito pouco utilizados.
Já a exploração convencional, que é mais utilizada em toda a região amazônica, é feita sem um planejamento. “As árvores são escolhidas aleatoriamente, não é feito um estudo prévio de onde se deve preservar e de onde se pode explorar.
O manejo apropriado do gado e das pastagens depende de um aumento da produtividade do solo, evitando o desflorestamento e tornando o sistema mais sustentável. Um dos efeitos da intensificação da produção bovina é que mais terra é disponibilizada para outros usos, como culturas alimentares e energéticas.
Plano de Manejo florestal é um documento técnico mediante o qual se estabelece o zoneamento e as normas que devem presidir o uso da área e o manejo dos recursos naturais, inclusive a implantação das estruturas físicas necessárias à sua gestão.
Conheça algumas:1) Plantio Direto.2) Rotação de Culturas.3) Integração Lavoura-Pecuária-Floresta.4) Preservação das APPs e áreas ripárias.5) Retorno da Matéria Orgânica.Fonte: Rede de Especialistas em Conservação da Natureza.
Entre os principais grupos de animais polinizadores, podemos citar: Insetos: a polinização por insetos é chamada de entomofilia. Nesse grupo, podemos citar os besouros, as moscas, as vespas, as mariposas e, principalmente, as abelhas. Esses últimos são os insetos de maior importância quando o assunto é polinização.
Principais polinizadores. Os animais polinizadores são, em sua maioria, insetos tais como abelhas, moscas, borboletas e etc. Mas também há polinizadores vertebrados, como aves, morcegos, mamíferos não voadores, lagartos e muitos outros.
Tipos de Polinização
A polinização pode ser classificada de acordo com o agente polinizador: Anemofilia: Quando a polinização ocorre através do vento. ... Entomofilia: Quando os insetos são os agentes polinizadores. Pode ser realizada por abelhas, moscas, besouros, borboletas e vespas.
A dispersão de pólen (polinização) e de sementes entre populações estabilizadas (fluxo gênico) reduz a diferenciação genética entre populações e pode introduzir variabilidade genética nova em populações receptoras (Wright, 1931 apud Nason, et al., 1997).
A transferência de pólen para o estigma pode ocorrer das anteras para o estigama da mesma flor ou de flor diferente, mas na mesma planta (autopolinização) ou pode ser feita de uma flor para outra em plantas diferentes (polinização cruzada).
Qual médico diagnostica síndrome do túnel do carpo?
Qual faturamento médio de uma transportadora?
O que pode ser um aperto na garganta?
Qual a diferença entre citação e intimação no Processo Civil?
Por que os católicos fazem o sinal da cruz?
Quando foi construído o segundo templo?
Faz mal comer frango mal passado?
Quais os 3 países mais sedentários do mundo?
É normal ácido queimar a pele?
Como calcular uma escala de 1 50?
Qual o valor que a imobiliária cobra para fazer vistoria?
Qual a principal raça taurina de leite?
Qual o preço da internação para dependentes químicos?
Como protestar um cheque devolvido 2 vezes?
O que é trabalho colaborativo de autoria?