Para os budistas, a existência não acaba com a morte. Quando uma pessoa morre, renasce em outro ser vivo. Ao morrer, a mente se desprende do corpo físico e renascerá em outro corpo. Segundo os ensinamentos, o período que se segue à morte é conhecido como “bardo”.
Fundamento filosófico que acredita na reencarnação O Budismo é uma doutrina espiritual e filosófica criada pelo indiano Siddhartha Gautama, o Buda, que considera o poder da reencarnação humana, de animais e das plantas, e acredita que as escolhas para se chegar à libertação dos sofrimentos estão no autoconhecimento.
Segundo o ensinamento budista, há um ciclo de mortes e renascimentos para os seres vivos chamado Samsara. O renascimento (ou emanação) descrito pelo Budismo é em vez disso uma herança de agregados impermanentes, não de uma verdadeira identidade permanente. ...
A reencarnação segundo a etimologia da palavra significa o inverso repetido no invólucro físico ou carnal. Porém, pode-se dizer que a reencarnação é o retorno da alma ou do espírito a vida corpórea em um novo corpo físico.
Dalai Lama
De acordo com a tradição do budismo, o Dalai Lama é a própria reencarnação de Buda. A tradição tibetana determina que o sucessor dele seja o Panchen Lama, uma espécie de vice-líder escolhido ainda quando criança.
“O nirvana é um estado de paz e tranqüilidade alcançado através da sabedoria”, diz a monja Coen Murayama, da Comunidade Zen-Budista de São Paulo. ... Dentro do budismo esse conceito pode ser usado em várias situações, como para designar a morte.
Os budistas acreditam que o Nirvana é o estágio ideal de consciência, o mais alto de todos, em que o sujeito está livre das amarras do mundo físico, Esse plano não é ensinado, precisa ser percebido por quem nele acredita.
O budismo nega o eu eterno. Os seres morrem e renascem abandonando a ideia do que foram. Buda dizia que o corpo morto é uma carroça quebrada e não se deve arrastar uma carroça quebrada, ou seja, devemos nos desapegar dessa forma. O budismo japonês não nega nem afirma categoricamente esse processo.
O renascimento (ou emanação) descrito pelo Budismo é em vez disso uma herança de agregados impermanentes, não de uma verdadeira identidade permanente. Note-se que o conceito do não-eu (anatta) não significa que o indivíduo seja inexistente e sim que se deve renunciar ao apego, àquilo que psicologicamente se considera como "eu" e "meu".
Há pelo menos 12 mil anos – na Idade da Pedra –, era costume enterrar os mortos em posição fetal, o que levava os estudiosos a deduzir que se tratava de uma preparação dos corpos para ingressarem em uma nova vida. A reencarnação era vista de forma distinta entre as civilizações.
A meditação budista ensina que por meio de cuidadosa observação da mente é possível ver a consciência como sendo uma sequência de momentos conscientes em vez de um contínuo de auto-consciência. Cada momento é a experiência de um estado mental específico: um pensamento, uma memória, uma sensação, uma percepção.
Segundo a crença egípcia, após a morte, a alma de cada indivíduo atravessava três fases, que culminavam com sua vida perfeita no céu (caso passasse pelas provas). Entretanto essas fases não diziam respeito propriamente à reencarnação, numa nova existência em um corpo físico.
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