A dor na corrida, na maioria dos casos, pode ser evitada por meio da realização de alongamentos antes e depois da corrida, consumo de água durante o dia e durante a realização do exercício, e evitando a prática de exercícios logo após as refeições.
A baixa oxigenação do sangue e a respiração pela região da boca são algumas causas que provocam a dor no flanco. Para evitar esse tipo de dor recomenda-se uma boa alimentação, aumento gradativo da atividade realizada e, fortalecer a musculatura abdominal e lombar.
Geralmente, a dor surge por causa de alguma questão fisiológica relativa à prática da corrida que pode ser desde falta de condicionamento e intensidade elevada do exercício, como excesso de alimento no estômago ou um fígado sobrecarregado pela ingestão de alimentos gordurosos no dia anterior.
Quando o ritmo da corrida está intenso, o atleta não consegue suprir à quantidade de oxigênio que o diafragma necessita, ocorrendo à produção de ácido lático, que causa a dor lateral na barriga”, explica.
Dor de lado, dor desviada, dor de facão… Vários nomes para uma dor aguda que parece uma pontada forte abaixo da costela, e que normalmente acontece durante a corrida.
Mas existem formas de diminuir a chance que dor de lado apareça seguindo três recomendações básicas. A primeira é aumentar gradualmente o volume e intensidade de treino para que o corpo se acostume com o esforço. A segunda é fortalecer o core, a musculatura abdominal e lombar que sustentam o corpo.
O importante é ter em mente que não há um padrão nem periodicidade. Já em casos de um problema surgindo, a dor se concentra em regiões específicas, e vai progredindo. Observar a postura na corrida, realizar treinos de fortalecimento e aquecer bem antes de correr podem evitar esse problema.
A dor no flanco também pode estar relacionada ao baço. “O órgão necessita de uma grande quantidade de sangue, que no momento do exercício é direcionado para os músculos e outras regiões”, explica o educador físico Nelson Evêncio, presidente da Associação de Treinadores de Corrida de São Paulo.
Costocondrite A costocondrite pode ser uma causa da dor ao respirar e é caracterizada pela inflamação das cartilagens que ligam o osso do esterno às costelas superiores. Além da dor ao respirar, a dor no peito, falta de ar e dor no esterno são sintomas comuns da costocondrite.
(“Por Que Sentimos Dor?”, ainda sem versão em português). Além de Lúcio, existe pelo menos mais um caso de insensibilidade à dor registrado no Brasil. Na verdade, dois: na cidade de Campinas, há dois irmãos que foram diagnosticados com a doença. Mas os pais deles evitam falar sobre o assunto.
Direito de imagem Thinkstock Image caption Uma das técnicas para esquecer a dor é respirar e concentrar-se Trata-se de respirar profundamente por alguns segundos e depois expirar.
Ao usar a atenção plena para controlar a dor, no entanto, o que se busca é aproximar a sensação e aprender a conhecê-la "assistindo-a" objetivamente. A idéia é concentrar-se no momento em que ele você está vivendo, evitando preocupações passadas e futuras.
Prenda a respiração por alguns segundos antes da administração da injeção para que a pressão sanguínea aumente, o que diminui a sensibilidade do sistema nervoso. Apesar da redução da dor ser pouca, o uso de várias técnicas junto a este Passo poderão deixar o desconforto bem menor. [5] Combata o medo.
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