Os familiares levam Miguel ao Mundo dos Mortos após descobrirem que Amelia não pode visitar os familiares vivos porque Miguel removeu sua foto da oferenda.
De acordo com um artigo publicado na versão em espanhol do "BuzzFeed", a razão por trás da troca seria a semelhança do título original, "Coco", com a palavra "cocô", maneira informal de se referir a fezes no Brasil.
Para Aurélio, Sofia e Afonso são um par de "alegrifes", uma palavra inventada por ele mesmo, com a qual designa as pessoas que desfrutam da vida e das brincadeiras, que nunca perdem as esperanças, que compartilham nas horas boas e ruins e que acima de tudoconservam o dom maravilhoso da surpresa e da inocência.
Xoloitzcuintle
Dante é um cachorro da raça Xoloitzcuintle do filme de 2017 da Disney/Pixar, Viva: A Vida é uma Festa. Ele é o animal de estimação do Miguel.
07) Qual foi a reação de Bisavó ao saber que Miguel precisava voltar para o mundo dos mortos com sua benção? O que Miguel precisava fazer para que a Bisavó pudesse atravessar para o outro lado.
Quando ele disse a Ernesto, eles tiveram uma discussão e Ernesto implorou que ele ficasse, mas Héctor se mostrou indiferente. Ernesto aparentemente aceitou a decisão de seu amigo e com um brinde, disse que iria mover o céu e a terra para seu amigo. A caminho da estação de trem, Héctor de repente desmaiou e morreu.
Pixar
Walt Disney Pictures
Viva – A Vida É uma Festa/Produtoras
“Viva – A vida é uma festa” é uma homenagem ao México, sua cultura, sua história, suas cores, seus ancestrais e o seu valor à família.
Os alebrijes podem ser feitos de papel machê ou madeira. Em Oaxaca é comum utilizarem madeira da árvore de copal (Protium copal), considerada sagrada entre os Zapotecas. Depois de esculpida, é mergulhada em gasolina para afastar os cupins.
No México, a construção de alebrijes é muito popular, são figuras feitas de papelão, camadas de papel machê e tiras de de jornal. Estas figuras representam algum animal fantástico e são relativamente recentes, uma vez que foram inventadas no século XX pelo artista mexicano Pedro Linares López (1906-1992).
Milhões de pessoas acreditam que os mortos vão para o mundo espiritual, onde eles podem observar e influenciar a vida das pessoas na Terra. Será que isso é verdade? As palavras de Deus para o primeiro homem, Adão, nos ajudam a entender a condição dos mortos.
O mundo dos mortos é um mundo entre outros ou o final de todos eles, para onde vão todos os seres conscientes que morrem: humanos, galivespianos, mulefas, etc. A transição não é de repente: quando um ser consciente morre, a sua morte lhe guia até o mundo dos mortos, e a paisagem vai mudando gradativamente.
Antes do destino final, se encontra a área de trânsito (o subúrbio dos mortos ), onde ficam seres que não morreram mas de alguma forma foram parar no mundo dos mortos. Eles irão esperar ali até que a morte os chame.
Sai-lhes o espírito, e eles tornam ao pó; nesse mesmo dia, perecem todos os seus desígnios" (Salmo 146.3-4); "Porque os vivos sabem que hão de morrer, mas os mortos não sabem coisa nenhuma, nem tampouco terão eles recompensa, porque a sua memória jaz no esquecimento. (...)