Ouça em voz altaPausar“Manter e retomar vínculos de amizade com familiares, praticar atividades prazerosas, assim como ver com otimismo e aceitar a condição, contribui no resultado do tratamento e no prognóstico”, recomenda. Mesmo que não sofram diretamente com a doença, os familiares mais próximos da criança também são afetados.
Ouça em voz altaPausarAlém disso, sabe-se que vários fatores podem favorecer as infecções nessa fase, como frequência a creche ou escolinha, ter irmãos mais velhos, exposição a fumaça de cigarro e poluição atmosférica, desmame precoce, baixa condição socioeconômica, além de residir com muitas pessoas.
Ouça em voz altaPausarSim. Crianças de qualquer idade podem pegar a COVID-19. Elas têm menos probabilidades de adoecerem gravemente como os adultos, embora isso ainda possa acontecer. Além disso, é possível que as crianças possam espalhar o vírus para outras pessoas.
10 dicas rápidas sobre como conviver com doenças crônicas
Ouça em voz altaPausarQue os bebês são criaturinhas extremamente frágeis nós já sabemos. Mas o real motivo para que eles fiquem doentes com frequência é o fato de que, assim como o restante do corpo, o sistema imunológico, responsável pela defesa do pequeno, ainda está em fase de desenvolvimento e formação.
Ouça em voz altaPausar– as salas da creche devem possuir boa iluminação do sol e ventilação natural. Importante: Mantenha a vacinação do seu filho sempre em dia e nunca mande-o doente para a creche (evita que ele contamine outras crianças ou mesmo contraia outras doenças, por estar com a imunidade abalada.)
Ouça em voz altaPausarSe você teve contato com alguém com COVID, deve se atentar a todos os sinais e se manter em isolamento social durante o período de incubação, que no caso da COVID-19 é de 2 a 14 dias.
Ouça em voz altaPausarA mãe deve utilizar máscara cirúrgica cobrindo totalmente o nariz e a boca, trocar a roupa e lavar as mãos antes de tocar o bebê. Evitar falar, tossir e espirrar durante a amamentação. O bebê deve ficar no colo somente durante o ato da amamentação.
10 dicas rápidas sobre como conviver com doenças crônicas
A doença de um filho pode afetar o que a família come, aonde ela vai e quanto tempo os pais dedicam a cada um dos filhos. Em resultado, os outros filhos podem se sentir negligenciados. Além disso, os pais podem ficar tão ocupados cuidando do filho doente que o casamento sofre.
Para pais como Carlos e Maria, porém, a alegria vem acompanhada de ansiedade quando recebem a notícia de que seu filho tem uma doença crônica ou uma deficiência. Você tem um filho deficiente? Pode ser que se pergunte como lidar com essa situação. Mas não se desespere. Muitos pais têm conseguido se sair bem.
SUGESTÃO: Para garantir a seus filhos que você se interessa por todos eles, planeje atividades que eles gostem. “De vez em quando, nós fazemos algo especial para nosso filho mais velho”, diz Jenney, já citada, “mesmo que seja apenas almoçar em seu restaurante preferido”. A fim de preservar seu casamento, converse e ore com seu cônjuge.
Ao notarem alguns sinais de alerta no comportamento das crianças ou depois de receber um diagnóstico oficial, os pais podem se perguntar: como posso ajudar meu filho com depressão? Falaremos um pouco sobre o tema neste artigo.
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