1) Constituição da provisão para pagamento do Imposto de Renda: Imposto de Renda apurado: R$ 15.000,00 – PAT: R$ 600,00 = Valor da provisão: R$ 14.400,00. Nota: se a empresa já contabilizou parte do IRPJ nos balancetes, deverá reverter os valores anteriormente contabilizados.
O provisionamento nada mais é do que uma reserva de dinheiro que a empresa precisa ter para pagar algumas dívidas futuras já previstas.
Relatório de Apuração de Impostos
Como declarar Imposto de Renda: conheça a tabela do IRPF 2021
Base de cálculo (renda anual) | Alíquota | Parcela a deduzir do imposto |
---|---|---|
De R$ 22.847,77 até R$ 33.919,80 | 7,5% | R$ 1.713,58 |
De R$ 33.919,81 até R$ 45.012,60 | 15% | R$ 4.257,57 |
De R$ 45.012,61 até R$ 55.976,16 | 22,5% | R$ 7.633,51 |
Acima de R$ 55.976,16 | 27,5% | R$ 10.432,32 |
A provisão é um conceito contábil que dita que a apuração dos resultados deve obedecer ao regime de competência, que consiste em registrar as entradas e saídas de recursos financeiros não pela data de recebimento e pagamento, mas sim pela data em que o direito ou a obrigação foi contraída.
Se Previsão é uma projeção e serve como uma meta, uma Provisão serve para contabilizar uma variação patrimonial ocorrida cujo valor exato é desconhecido. Perceba que há a certeza do acontecimento, mas não se sabe exatamente o valor envolvido.
Então, as provisões do 13º e das férias se tornam salários a pagar, enquanto do Imposto de Renda se transforma em Imposto de Renda a pagar. Existem duas principais modalidades de provisionamento, que são:
Provisões para exigibilidades, como provisões para gratificações e empregados, provisão para 13º e encargos, provisão para férias e encargos, provisão para imposto de renda e provisão para contingências. Por que fazer o provisionamento? Para contar com uma contabilidade transparente, o provisionamento se revela fundamental.
Provisão para pagamento do Imposto de Renda – Contabilização. Por ocasião do encerramento do período de apuração do imposto, a pessoa jurídica tributada com base no regime do lucro real deverá constituir a provisão para pagamento do Imposto de Renda, inclusive sobre lucros diferidos, desse mesmo período.
Seguindo a boa prática contábil, os valores devidos pelo contribuinte à título de principal, multa e juros moratórios, mesmo que não pagos, já deveriam constar em conta de obrigações no Passivo Circulante (PC), seguindo assim, o Regime de Competência Contábil.
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