O alvo costuma ser uma criança com baixa autoestima e retraída tanto na escola quanto no lar. Muitas vezes por isso é muito difícil o jovem que sofre com o bullying começar a reagir. Aí é que entra a questão da repetição no bullying, pois se o aluno procura ajuda, a tendência é que a provocação cesse.
Sinais de bullying
Em geral, seus alvos são crianças ou adolescentes pouco sociáveis, inseguros ou desesperançados quanto à possibilidade de adequação ao grupo, e que, em razão disto, não dispõem de muitos recursos para reagir ou cessar o bullying. Que efeitos o bullying pode ter sobre aqueles que vivenciam a situação?
O que leva o autor do bullying a praticá-lo? Querer ser mais popular, sentir-se poderoso e obter uma boa imagem de si mesmo. Isso tudo leva o autor do bullying a atingir o colega com repetidas humilhações ou depreciações.
É preciso ficar atento a sinais como medo ou falta de interesse em ir à escola; queda no rendimento escolar; sintomas como dor de cabeça, insônia ou excesso de sono; mudanças repentinas de comportamento; roupas, livros e pertences danificados; não querer que os pais vejam o que está no celular ou no computador e ...
Transtornos psicológicos O isolamento, as humilhações e a forte sensação de medo propiciam impactos a longo prazo nas vítimas do bullying. Baixa autoestima, insegurança, ansiedade, estresse, ataques de pânico e depressão são alguns exemplos.
Além de causar baixa autoestima e dificuldade de relacionamento, o bullying afeta a saúde e leva ao desenvolvimento de doenças como a bulimia e a anorexia, além de ser um fator muitas vezes determinante na decisão de cometer suicídio.
Assim como ocorre com o bullying praticado fora do ambiente virtual, o cyberbullying pode ter sérias consequências para os jovens vitimados. Em geral, um quadro inicial de isolamento e tristeza pode evoluir para sérios quadros de depressão, transtorno de ansiedade e síndrome do pânico.
O alvo costuma ser uma criança ou um jovem com baixa autoestima e retraído tanto na escola quanto no lar. ''Por essas características, dificilmente consegue reagir'', afirma o pediatra Lauro Monteiro Filho, fundador da Associação Brasileira Multiprofissional de Proteção à Infância e Adolescência (Abrapia).
Quando identificado, o praticante de bullying geralmente demonstra ter uma atitude e um comportamento bastante negativo. Isso porque ele mostra não se importar nem com o mal que pratica nem com o sofrimento de sua vítima. Por causa disso, podemos encontrar em suas ações e movimentos diários:
Isso tudo leva o autor do bullying a atingir o colega com repetidas humilhações ou depreciações. É uma pessoa que não aprendeu a transformar sua raiva em diálogo e para quem o sofrimento do outro não é motivo para ele deixar de agir.
Mesmo sem uma denominação em português, é entendido como ameaça, tirania, opressão, intimidação, humilhação e maltrato. "É uma das formas de violência que mais cresce no mundo", afirma Cléo Fante, educadora e autora do livro Fenômeno Bullying: Como Prevenir a Violência nas Escolas e Educar para a Paz (224 págs., Ed. Verus, tel. (19) 4009-6868 ).
O espectador também participa do bullying? Sim. É comum pensar que há apenas dois envolvidos no conflito: o autor e o alvo. Mas os especialistas alertam para esse terceiro personagem responsável pela continuidade do conflito.O espectador típico é uma testemunha dos fatos, pois não sai em defesa da vítima nem se junta aos autores.
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