· Poder público deve garantir ao idoso condições de vida apropriada; · A família, a sociedade e o poder público, devem garantir ao idoso acesso aos bens culturais, participação e integração na comunidade; ·Idoso tem direito de viver preferencialmente junto a família; · Idoso deve ter liberdade e autonomia.
Em linhas gerais, ele estabelece a obrigação da família, da comunidade, da sociedade e do Poder Público em assegurar ao idoso, com absoluta prioridade, a efetivação do direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, à cultura, ao esporte, ao lazer, ao trabalho, à cidadania, à liberdade, à dignidade, ao respeito e à ...
Eles são guardiães da memória coletiva e, por isso, intérpretes privilegiados daquele conjunto de ideais e valores humanos que mantêm e guiam a convivência social. Excluí-los é como rejeitar o passado, onde penetram as raízes do presente, em nome de uma modernidade sem memória.
A melhor idade: 5 dicas para melhorar a qualidade de vida dos idosos
Logo, conhecida como “Estatuto do Idoso”, a Lei 10.741/2003 tem como objetivo regular os direitos do cidadão com 60 anos ou mais. No governo de Michel Temer, foi incorporada à lei a preferência de atendimento nos postos de saúde aos maiores de 80 anos, em casos de emergência.
Criado pela Lei 10.741, em 1º de outubro de 2003, quando o Brasil tinha 15 milhões de idosos, o estatuto trouxe, de forma inédita, princípios da proteção integral e da prioridade absoluta às pessoas com mais de 60 anos e regulou direitos específicos para essa população.
Culturalmente sua função é a de provedor da família e dificilmente conseguem encontrar outras alternativas, se esquecem que são pessoas, seres humanos que podem se ocupar com outras atividades, desenvolver gostos pessoais, desfrutar um pouco do que plantaram a vida inteira.
Isso significa ter uma vida ativa, em que a pessoa goze de uma boa capacidade funcional e cognitiva, sem limitações importantes e que não interfiram de maneira significativa na sua independência e autonomia”, afirma o médico geriatra e gerontólogo Paulo Casali.
Com os idosos, a sociedade aprende a Confiança, tão necessária neste tempo. É nesta relação intergeracional que se joga o futuro da sociedade. (*)José Carlos Batalha é presidente da FITI – Federação das Instituições de Terceira Idade. Fonte: Agência Ecclesia.
Importa incentivar projetos de participação das pessoas idosas. Ao nível da cidade, envolver os vários atores sociais no sentido de prevenir as situações de isolamento de idosos. É possível mobilizar boas vontades e empenhamento ao nível de juntas de freguesia, IPSS, forças de segurança, bombeiros, cruz vermelha, comerciantes de bairro, vizinhos.
Fica claro, portanto, que a desvalorização do idoso no Brasil precisa ser combatida. Para que isso aconteça, devem ocorrer mudanças em diversos níveis sociais. Primeiramente, por parte do governo, que tem obrigação de oferecer melhores condições de saúde, lazer e entretenimento. As escolas e a mídia também devem ser responsáveis por difundir ...
Sabemos também que são os idosos o grupo etário mais atingido pela pobreza; consequentemente também são eles as maiores vítimas de exclusão social. Sentimo-nos chocados com as situações de isolamento, de solidão (a grande doença do nosso tempo). Há uma forte relação entre a saúde e a solidão: O quê gera o quê?
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