A tradição é secular na Índia: a família da noiva dota a filha com ouro, joias e outros objetos preciosos. Tradicionalmente, esse dote permitia que a jovem esposa tivesse um status reconhecido dentro da família do noivo, também conferindo-lhe um certo respaldo financeiro, em caso de emergência.
O dote é uma antiga prática, herdada dos portugueses, que inúmeras novelas de época da televisão brasileira já mostraram: o pai, poderoso escravocrata, senhor de engenho de cana-de-açúcar ou fazenda de café, combina o casamento de sua filha com o filho de um outro senhor igualmente poderoso.
Enquanto o preço da noiva ou serviço de noiva é um pagamento feito pelo noivo ou sua família para os pais da noiva, o dote são os bens transferidos da família da noiva para o noivo ou sua família. O dote é um costume antigo e sua existência pode ocorrer antes de registros sobre ele.
Normalmente, a família da noiva é quem dava o dote ao noivo, mas alguns povos delegavam essa “tarefa” ao homem. Os vikings, por exemplo, ofereciam às mulheres, na manhã após a noite de núpcias, um conjunto de bens móveis, chamados de “morgengabe”, ou seja, “presente matinal”.
Juridicamente, o dote era considerado como um adiantamento à filha da parte que lhe cabia por direito na herança deixada por seus pais. ... Dessa forma, as filhas se tornavam uma espécie de mercadoria essencial no processo de produção e reprodução familiar.
Todavia, o dote, apesar de ter perdido sua força como requisito para um bom casamento, não caiu completamente em desuso até o final do século.
No século XIX, casamentos se baseavam, então, nos arranjos bem terrenos, fossem eles familiares ou políticos, de pais ambiciosos. ... Considerado um negócio tão sério que não envolvia gostos pessoais, o matrimônio por interesse se consolida, entre as elites.
Nos casamentos arranjados, era comum moças de 16 anos se casarem com homens de 60. Juridicamente, o dote era considerado como um adiantamento à filha da parte que lhe cabia por direito na herança deixada por seus pais.
Na sua forma original, uma lei do final do século VIII fazia da bênção nupcial o passo necessário para a celebração do casamento; mesmo assim, o noivado possuía uma grande importância comparável à do casamento.
O pedido de casamento é realizado pelo noivo para o pai da noiva meses antes de marcarem a cerimônia. Infelizmente, a vontade da mulher não importa muito para oficializar esta união. Porém, não há um alto índice de separação entre os casais. Acredita-se que os laços fraternais do casamento costumam contribuir para a relação dar certo.
Mesmo assim, o casamento tradicional sobreviveu à chegada do novo milênio. A cerimônia do casamento constitui um acontecimento expressivo, uma passagem espiritual muito forte, além do significado religioso, a festa formaliza o amor e o respeito mútuos entre duas pessoas.
Enquanto o preço da noiva ou serviço de noiva é um pagamento feito pelo noivo ou sua família para os pais da noiva, o dote são os bens transferidos da família da noiva para o noivo ou sua família. [1] O dote é um costume antigo e sua existência pode ocorrer antes de registros sobre ele.
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