Tem fase única e é dividida em 4 níveis, sendo eles: Nível 1: 1° ao 3° ano no regime de 9 anos ou nas 1ª e 2ª séries do ensino fundamental no regime de 8 anos. Prova até 2 horas. Nível 2: 4° ao 5° ano no regime de 9 anos ou nas 3ª e 4ª séries do ensino fundamental no regime de 8 anos.
A participação dos alunos é voluntária e não há obrigatoriedade de número mínimo ou máximo de alunos ou equipes, mas o ideal é que cada equipe tenha, no máximo, três alunos. No final, todos os alunos recebem um certificado de participação, bem como os professores envolvidos no processo e também os diretores escolares.
A III OBA foi dividida em três níveis: Nível 1 - 1a a 4a série; Nível 2 - 5a a 8a série - Nível 3 - Ensino Médio.
As provas se distribuem em quatro níveis, a saber:
A OBA - realizada pela Sociedade Astronômica Brasileira (SAB), em parceria com a Agência Espacial Brasileira (AEB) – tem como objetivo principal promover o interesse entre os jovens por Astronomia, Astronáutica e ciências afins.
Algumas provas da OBA também cobram um pouco de astronomia de posição, observação do céu, além de alguns conceitos relacionados aos movimentos terrestres. Para isso, conhecer as principais constelações, os conceitos de equador, eclíptica, horizonte, entender um pouco sobre solstício, equinócio e estações do ano é importante.
A OBA, como é de se esperar, é a porta de entrada para a seleção dos alunos que irão compor as equipes que representarão o Brasil na OLAA e IOAA. Para participar dessa seletiva, é necessário tirar nota superior a 7 (para estudantes de Nível 4) ou 9 (para estudantes de Nível 3).
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