O hidrogênio é armazenado no tanque de combustível, onde reage com o oxigênio, produzindo energia elétrica, calor e água. O calor e a água saem do cano de escapamento como vapor de água e a eletricidade vão direto para o motor, ou para uma bateria que armazena a eletricidade para quando o veículo precisar.
Para ser usado para impulsionar motores, o hidrogênio precisa passar por uma célula de combustível. Na célula, o processo é o inverso do que acontece na eletrólise que produz o hidrogênio. ... É assim que este tipo de combustível gera energia sem combustão e produzindo apenas vapor de água.
O princípio de funcionamento é aparentemente simples: depois de acionado, o motor recolhe o ar do meio ambiente e o comprime em uma câmara, onde a temperatura chega a aproximadamente 400ºC. Neste momento, o ar se expande, liberando a energia necessária para mover os pistões e fazer o motor funcionar.
Paul Dieges patenteou em 1970 uma modificação nos motores de combustão interna que permitia que um motor a gasolina funcionasse com hidrogênio. A Universidade da Cidade de Tóquio desenvolve o motor de combustão interna a hidrogênio desde 1970.
Em comparação com a velocidade recarga de um veículo elétrico, o movido a hidrogênio sai disparado na frente. Enquanto o processo de carga de um carro elétrico pode durar até 9 horas, o abastecimento do movido a hidrogênio dura apenas 3 minutos.
O carregamento dos carros movidos a hidrogênio ocorre da mesma forma, mas ao invés de um líquido, um gás é estocado no tanque. Em comparação com a velocidade recarga de um veículo elétrico, o movido a hidrogênio sai disparado na frente.
Assim como nos carros comuns e nos elétricos, a energia que vai ser utilizada pelo carro precisa ser armazenada em algum lugar. No caso dos elétricos, por exemplo, a eletricidade é estocada em baterias de lítio. Já nesses novos carros, o hidrogênio é armazenado em tanques especiais, capazes de suportar a baixa temperatura.