Funciona assim: em velocidades distintas, o ar passa nos dois lados do aerofólio, criando uma diferença significativa de pressão, através de um processo conhecido como Princípio de Bernoulli. Na parte de baixo do aerofólio, o ar percorre em uma velocidade maior, proporcionando menor pressão.
Com a força aerodinâmica, os aerofólios cedem para baixo, funcionando como uma versão reduzida do DRS, o que propicia maior velocidade nas retas a partir de um determinado ponto. ... Isso é resultado das grandes forças aerodinâmicas as quais um carro de F1 é submetido e pelo próprio processo de fabricação.
Existe uma fórmula para chegar ao resultado. O coeficiente aerodinâmico é o resultado da força de arrasto (Fd), dividido pelo resultado da multiplicação entre metade da densidade de massa (p), vezes a velocidade (v), vezes a área de referência (A).
Como funciona a Fórmula 1? ... Ao todo, são 10 equipes com dois pilotos representando nas pistas, com disputas individuais ao título de campeão da Fórmula 1 e, do outro lado, o prêmio de construtores, onde as marcas disputam entre si.
A dinâmica dos corpos que se move dentro de fluidos (ar e outros) é estudada pela aerodinâmica. São estudadas as forças de sustentação e de arrasto, por exemplo, pois estas interferem nos corpos estáticos e também nos que estão em movimento.
Ela pode ser definida como o estudo da interação dos corpos com o ar. Um bom exemplo é a capacidade que um determinado corpo — um veículo ou um ser vivo — tem para enfrentar a barreira de ar que se forma à sua frente durante um deslocamento em alta velocidade.
Esta tecnologia foi introduzida no GP da Austrália da temporada 2011 e consiste num flap localizado na asa traseira do veiculo que é acionado pelo piloto, permitindo a ultrapassagem. Sua utilização é regulamentada pela FIA, sendo muito elogiada pelos pilotos em geral.
Ela só pode ser ativada pelo piloto que está a menos de 1s do rival quando eles passam por pontos determinados na pista. A ativação da asa causa uma diferença de velocidades entre os carros e, assim, facilita a ultrapassagem.
F = 0.5 * A * Coef * ro * v ^ 2where v ^ 2 é "v ao quadrado." O resultado é "F", o downforce gerado pelo carro.
Para sabermos a TAS temos que ter em mente três itens. Terceiro, Saber a velocidade indicada (IAS) de cruzeiro. Exemplo: Decolaremos de Curitiba SBCT, tem uma elevação de 3000ft , e vamos para Londrina SBLO, com elevação de 1900ft, a temperatura vai ser 25° em rota e a velocidade IAS vai ser 210kt e FL180.
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