McNew (1960) CONCEITOS Grupo I - Doenças que destroem os órgãos de armazenamento. Grupo II - Doenças que causam danos em plântulas. Grupo III - Doenças que danificam as raízes. Grupo IV - Doenças que atacam o sistema vascular.
Processos fisiológicos vitais:
Importância A quantificação de doenças de plantas, também denominada fitopatometria, visa avaliar os sintomas causados pelos agentes patogênicos nas plantas e seus sinais (estruturas do patógeno associadas aos tecidos doentes).
De acordo com a localização dos sintomas em relação ao patógeno, pode-se separá- los em dois grupos: sintomas primários, resultantes da ação direta do patógeno nos órgãos que exibem os sintomas, e sintomas secundários ou reflexos, exibidos pela planta em órgãos distantes do local de ação do patógeno.
Fato é que míldio e oídio podem ser confundidos, pois apresentam sintomas similares de cor branca e aspecto pulverulento. Algumas diferenças são: A maioria dos míldios apresenta a eflorescência (coloração esbranquiçada e pulverulenta) na face inferior da folha, onde geralmente se localizam os estômatos.
De acordo com a localização dos sintomas em relação ao patógeno, pode-se separá- los em dois grupos: sintomas primários, resultantes da ação direta do patógeno nos órgãos que exibem os sintomas, e sintomas secundários ou reflexos, exibidos pela planta em órgãos distantes do local de ação do patógeno.
O CONTROLE QUÍMICO DE DOENÇAS DE PLANTAS É, EM MUITOS CASOS, A ÚNICA MEDIDA EFICIENTE E ECONOMICAMENTE VIÁVEL PARA GARANTIR AS ALTAS PRODUTIVIDADES E QUALIDADE DE PRODUÇÃO, VISADAS PELA AGRICULTURA MODERNA. ESPÉCIES DE PLANTAS SERIA IMPOSSÍVEL SEM O EMPREGO DE FUNGICIDAS EM LOCAIS OU ÉPOCAS SUJEITAS A DOENÇAS.
A antracnose é causada pelo fungo Colletotrichum truncatum, uma das principais doenças das regiões tropicais do Brasil, incluindo o Cerrado Brasileiro e a região do MaToPiBa. No sul do Brasil, em safras chuvosas também tem se destacado como um grande desafio ao manejo.
Diversos critérios, baseados no hospedeiro e/ou no agente causal, têm sido usados para classificar doenças de plantas. Quando o hospedeiro é tomado como referência, a classificação reúne as doenças que ocorrem numa determinada espécie botânica.
A classificação de doenças tomando por base a natureza dos patógenos define os grupos de doenças causadas por fungos, por bactérias, por vírus, etc. Este sistema de classificação tem como ponto desfavorável agregar, num mesmo grupo, patógenos que, apesar da proximidade taxonômica, atuam de forma diferente em relação à planta.
PRINCÍPIOS GERAIS DE CONTROLE DE DOENÇAS DE PLANTAS 1. INTRODUÇÃO O controle de doenças de plantas é o mais importante objetivo prático da Fitopatologia, uma vez que sem controle podem ocorrer enormes prejuízos. A eficiência produtiva tem sido a meta insistentemente procurada pelo homem na sua luta pela sobrevivência.
Grupo II - Doenças que causam danos em plântulas. Grupo III - Doenças que danificam as raízes. Grupo IV - Doenças que atacam o sistema vascular. Grupo V - Doenças que interferem com a fotossíntese. Grupo VI - Doenças que alteram o aproveitamento das substâncias fotossintetizadas.
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