Construída pelos toltecas, a torre tem dois andares. Com 11 metros de diâmetro e paredes muito grossas, dispõe de quatro portas muito, estreitas. No centro. uma grossa coluna sustenta a rampa – a célebre escada em caracol – por meio da qual se chega à câmara retangular do andar superior.
Já as construções das ruínas de Tikal remontam há várias centenas de anos atrás, sendo que a cidade possuía edificações construídas com a utilização de blocos de pedra e outros materiais naturais que os maias tinham acesso e conhecimentos acerca.
A arquitetura maia tem caráter cerimonial, o que proporcionou o surgimento de estruturas suntuosas. As grandes plataformas eram feitas de pedras. As paredes, de terra batida e, depois, revestidas por pedra talhada ou argamassa. Os tetos tinham forma de falsa abóbada.
Algumas fontes etnográficas afirmam que em 987 d.C. um rei tolteca de nome Topiltzin Ce Acatl Quetzalcoatl dominou esta região com o apoio de algumas tropas maias e fez de Chichén Itzá a capital, juntamente com Tula Xicocotitlan.
As pirâmides eram feitas com pedras de calcário, que eram muito comuns na região. Por isso, podiam ser transportadas sem o auxílio de animais. Para fazer o transporte, acredita-se que os maias usavam troncos de madeira, que iam rolando de um ponto a outro com o auxílio de cordas.
Como eram necessárias grossas paredes para sustentar o teto, alguns edifícios das épocas mais posteriores utilizaram arcos repetidos ou uma abóbada arqueada para construir o que os maias denominavam pinbal, ou saunas, como a do Templo da Cruz em Palenque.
Os povos antigos que viveram na região que hoje é a Jordânia faziam gesso a partir de cal e calcário quebrado não aquecido para cobrir paredes, pisos e lareiras nos lares.
As pirâmides escalonadas são símbolos da arquitetura maia. Elas serviam como base dos templos religiosos mais importantes. Como vimos, os maias não usavam rodas ou ferramentas metalúrgicas para construir, mesmo quando seus projetos arquitetônicos eram de grande magnitude.
Os maias foram uma civilização mesoamericana desenvolvida pelos povos maias e conhecida pelo seu logossilabário — o mais sofisticado e desenvolvido sistema de escrita da América pré-colombiana — bem como por sua arte, arquitetura, matemática, calendário e sistema astronômico.
Em algum momento da segunda metade do século XIII a cidade foi abandonada, porém para os maias ela continuou sendo um lugar sagrado. Em meados do século XIX, exploradores europeus descobriram o local. Desde então, arqueólogos têm trabalhado para revelar e estudar as muitas ruínas de Chichén Itzá.
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