A conquista da América espanhola ocorreu, principalmente, por meio da violência, o que foi bastante ressaltado em relatos da época. Os contatos iniciais amigáveis logo foram superados pela ambição do espanhol de conquistar e explorar, principalmente à procura de metais preciosos.
Os espanhóis possuíam armas de fogo, lanças, espadas de metal e, principalmente, a besta, que davam vantagem para superar os grandes números de nativos em combates.
Hernán Cortés (conquistador do Império Asteca) e Francisco Pizarro (conquistador do Império Inca) são os nomes mais conhecidos de uma série de exploradores que deixaram a Europa em busca de riqueza e poder.
A exploração da paisagem do Caribe que remonta aos conquistadores espanhóis a cerca de 1600 que procuravam minas de ouro nas ilhas para levá-los para a Espanha. O desenvolvimento mais significativo foi quando Cristóvão Colombo escreveu à Espanha dizendo que as ilhas eram ótimas para a exploração do açúcar.
A Conquista da América espanhola aconteceu de forma exploratória, isto é, não vinham para a América em busca de terras para povoar, eles ocupavam o espaço, apropriando-se de suas riquezas. Os espanhóis dizimaram as populações indígenas, impondo sua cultura, língua e religião.
Ela excluía os índios como cidadãos americanos. Desta forma o governo vendia as terras sem a autorização dos índios, que por sua vez eram expulsos ou mortos pelos colonos que tomavam posse. Assim o extermínio da população indígena ocorreu gradativamente devido aos conflitos entre os índios e os colonos.
Armas superiores Os espanhóis possuíam armas de fogo (mosquetes, canhões, arcabuzes, bacamartes...), algo de que os astecas não dispunham. Sem dúvida, as armas de fogo usadas pelos espanhóis tinham grande poder destrutivo e de intimidação.
A colonização levou a Espanha a fazer incursões no novo continente, dominando e destruindo sociedades indígenas, como a dos incas e dos astecas, em busca de metais preciosos encontrados e explorados em grande quantidade pelos conquistadores, que se utilizavam para tanto da mão-de-obra servil indígena.
Antes de entender o que é paz, é importante compreender que há diferentes tipos de violência. Aqui vamos explorar três principais tipos, ressaltando, porém, que a classificação não se limita apenas a esses. Esse é o tipo mais visível de violência e, consequentemente, o mais conhecido.
A violência é tão antiga quanto o homem, porém, estudos divergem quanto à sua inerência à espécie. À medida que a vida coletiva se desenvolveu, instrumentos e formas de organização foram planejados com a intenção de proporcionar ao homem maior controle do meio e dos seus semelhantes.
O que acontece é que, nesse caso, a violência se apresenta por meio da constituição e da estrutura do sistema socioeconômico. A disposição desigual desse poder na sociedade gera uma má distribuição no compartilhamento de recursos, perpetua a pobreza, a fome e dificulta o desenvolvimento.
Esse é um tipo de violência indireta em que não há apenas um ator identificável que cause essa forma de violência. Não há um único responsável concreto que possa ser responsabilizado pelas consequências, mesmo que o resultado final gere mortes ou sofrimento físico e psicológico.
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