Na fase emergencial, as escolas devem continuar seguindo os mesmos protocolos da fase vermelha do Plano SP. Ou seja, elas podem continuar abertas, mas rebendo no máximo 35% dos alunos. Isso vale tanto para escolas da rede pública quanto da rede privada.
Na coletiva de imprensa realizada em 20 de julho, o secretário municipal da Educação, Fernando Padula, anunciou que as escolas poderão voltar a funcionar com 100% dos alunos presencialmente a partir do dia 2 de agosto.
Já nas escolas particulares, o sindicato recomendou que a orientação dada pelo governo estadual seja seguida, com a suspensão das aulas presenciais. Na cidade de São Paulo, Bruno Covas já anunciou que as aulas da rede privada estarão suspensas entre 17 de março e 1º de abril.
A retomada das aulas presenciais ocorrerá em razão da reclassificação do Plano SP anunciada nesta sexta-feira. A educação básica é considerada atividade essencial pelo Estado de SP, por isso as atividades podem ser mantidas durante a fase vermelha.
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