O tratamento para corrigir a diástase abdominal pode ser feito com exercícios, fisioterapia ou, em último caso, cirurgia, principalmente quando o afastamento é maior que 5 cm e os exercícios não foram eficazes para corrigir a situação.
Por isso, deve-se evitar:
Aconselha-se a prática de atividades como natação, corrida e pilates durante a gestação. Exercícios que fortalecem o períneo também são recomendados. É importante notar, porém, que não se pode fazer atividades que exijam curvatura do tronco para trás ou que estiquem muito o abdômen.
Para as gestantes que fizeram parto normal, em 48 horas é possível obter o diagnóstico do problema e em 30 dias já pode começar a fazer atividades físicas. Para quem fez cesariana, a comprovação do diagnóstico de diástase chega a demorar 30 dias, já que é preciso esperar a cicatrização dos pontos.
Exercícios para diástase
A diástase ocorre quando os músculos do abdômen se afastam, após a gestação. Geralmente acontece quando o bebê é muito grande, gestação múltipla, ou excesso de líquido amniótico, por exemplo.
Diástase pode ser evitada antes da gravidez ou tratada após o parto; entenda. Uma linha 'afundada' que sai da região do peito e vai até, mais ou menos, o umbigo, como se separasse o abdome em dois.
3. Cirurgia. A cirurgia é o último recurso para correção da diástase, mas é muito simples e consiste em costurar os músculos. Apesar da cirurgia poder ser realizada somente com este intuito, o médico também pode sugerir uma lipoaspiração ou abdominoplastia para remover a gordura em excesso, costurando o músculo para finalizar.
Como prevenir o aparecimento da diástase? Mulheres que já tiveram diástase têm mais risco de desenvolvê-la novamente em gestações futuras. Portanto, o ideal é manter um intervalo de dois anos entre uma gravidez e outra. Além disso, os hábitos no dia a dia de uma grávida influenciam muito no seu pós-parto.
Como acabar com a diástase pós-parto. As opções de tratamento para curar a diástase abdominal e ficar com a barriga durinha novamente são: 1. Exercícios de Pilates Clínico
No entanto, um estudo norueguês de 2016 estima que aproximadamente um terço das mães continua com a diástase do reto abdominal um ano após dar à luz. A lacuna e o enfraquecimento do músculo provocam dores nas costas e má postura, além de aumentar o risco de hérnia abdominal.