Algumas dicas básicas para otimizar o processo de identificação do público com o seu personagem, são:
2) Quais informações sobre a vida desse personagem são relatadas no texto? R. O personagem relata sua infância, as brincadeiras com seus amigos, a ajuda que dava aos pais realizando pequenas tarefas e também seus gostos e atividades depois que cresceu.
10 técnicas para criar um personagem cativante
A personalidade de seu personagem pode se desenvolver a partir de pensamentos e sentimentos, mas também é importante pensar na imagem que ele passa. Pense em características que possam destacá-lo dos demais. Pode ser qualquer coisa, da aparência até um jeito de falar.
8 dicas para escrever personagens complexos
Um bom protagonista é, antes de tudo, um personagem complexo. Ele é alguém capaz de tomar suas próprias decisões ou se tornará alguém assim. ... Sim, pois o protagonista não precisa ser bom, ele pode ter caráter dúbio ou ser um vilão desde o início.
Não existe uma ordem específica sobre quais partes do corpo ou aspectos descrever primeiro, mas o autor pode começar por algo que ache marcante, como “olhos cor de violeta”, “lábios carnudos e rosados”, “um rosto pálido e olhos com olheiras profundas”... Comece pelo que você quer que o leitor visualize primeiro.
Muita coisa faz parte da caracterização de um personagem, sua etnia, sua idade, seu porte físico, sua altura, como se veste, como fala, como pensa, como age. Mas sem dúvida, o caráter mais importante da caracterização é revelar a personalidade e o psicológico de um personagem.
A vida é como um livro, cada dia uma página nova, cada hora uma vírgula. passado. E chega uma hora em que Deus nos tira o lápis e escreve ''FIM''.
O desafio é fazer com que os leitores sintam o que a personagem está sentindo. Para isso, você precisa ser específico. Veja a seguinte descrição da angústia interna que utilizo no romance A Lenda de King Jeremy: “Andreas esgotou-se ao ponto de se sentir a pior pessoa do planeta. Chegou a ter náuseas de tão enojado de ser ele mesmo.
Os leitores têm uma grande necessidade em comum: quando leem um livro, eles querem ser levados para um mundo paralelo. Para isso, eles precisam sentir aquilo que as personagens sentem. E é sua responsabilidade, como escritor (a), transportá-los para esta nova realidade.
Para isso, eles precisam sentir aquilo que as personagens sentem. E é sua responsabilidade, como escritor (a), transportá-los para esta nova realidade. Não é uma questão de apenas visualizar ações – eles precisam perceber as sensações salpicando suas peles, serpenteando os meandros de suas veias.
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