A única forma de se alcançar a cura do HPV é por meio da eliminação natural do vírus do organismo, isso porque os remédios usados no tratamento tem como objetivo tratar as lesões, ou seja, reduzir os sinais e sintomas da infecção, não possuindo ação sobre o vírus, não sendo portanto capaz de promover a eliminação do ...
Doença HPV
O HPV é adquirido através da relação sexual, mas a maioria das mulheres conseguem eliminar esse vírus em aproximadamente 2 anos.
Tratamento caseiro para HPVParar de fumar;Praticar atividade física regularmente;Beber bastante água e sucos de frutas;Aumentar o consumo de frutas cítricas;Ingerir, no mínimo, 2 frutas diferentes por dia;Evitar as carnes, especialmente as vermelhas;Comer sempre saladas e legumes, variando-os todos os dias;
Um bom remédio caseiro para HPV é consumir diariamente alimentos ricos em vitamina C como o suco de laranja ou o chá de equinácea pois eles fortalecem o sistema imunológico facilitando o combate ao vírus.
A casca de barbatimão, uma planta comum no litoral brasileiro, consegue resultados positivos no tratamento de verrugas genitais, um dos sintomas do Vírus do Papiloma Humano, o HPV.
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Não há tratamento disponível para se livrar do HPV, mas é possível tratar a infecção quando há efeitos. A maioria das infecções não causa danos graves e desaparece sozinha "em um período de dois anos".
Infecção assintomática
O primeiro ponto a ser destacado em relação aos sintomas de HPV é que, na maioria dos casos, o vírus não causa sintomas e é eliminado espontaneamente pelo corpo. Isso significa que a pessoa pode se infectar e depois eliminar o vírus sem nem saber de nada.
A maioria das medicações contra qualquer tipo de vírus atua na redução da carga viral e/ou estimulando o sistema imunológico a ficar mais forte e assim conseguir eliminar o vírus. No caso da infecção pelo HPV, até o momento não há tratamento para infecção latente (aquela que fica adormecida).
Só é possível transmitir o HPV se o indivíduo tiver lesões e verrugas ou uma vez com o vírus, mesmo.
A infecção latente só pode ser diagnosticada através de testes laboratoriais sofisticados, que têm indicação restrita a casos específicos. O que se deve saber sobre HPV, verrugas genitais e gestação? Devido às alterações hormonais que ocorrem durante a gestação, as verrugas podem aumentar em tamanho e número.
Fique sempre de olho ao aparecimento de novas verrugas e siga as consultas de rotina. E quando não aparece nenhuma lesão? Se o HPV foi detectado mesmo sem provocar sintomas ou alterações, não há nenhum tratamento a adotar. Não existe um antiviral contra essa IST.
Você pode ter o vírus guardado no seu organismo (em fase latente) e desenvolver lesões anos depois, quando estiver com o seu atual namorado. Ainda, pode até ser que ele tenha de fato te transmitido o HPV, mas, pelo mesmo motivo, pode ter sido contaminado anos antes de vocês terem se conhecido.
Uma infecção por HPV não é indicativa de traição, pois o vírus pode ter sido adquirido há muitos anos atrás.
A transmissão do vírus se dá por contato direto com a pele ou mucosa infectada. A principal forma é pela via sexual, que inclui contato oral-genital, genital-genital ou mesmo manual-genital. Assim sendo, o contágio com o HPV pode ocorrer mesmo na ausência de penetração vaginal ou anal.
Alguns tipos de HPV (Subtipos 6 e 11) provocam, principalmente, o surgimento de verrugas na região genital (pênis, escroto, região de pelos pubianos, vagina e ânus). Por isso, pode causar coceira ou dor também. As verrugas podem desaparecer sozinhas (90% melhoram em até 2 anos, com média de 9 meses de duração).
Ela pode adquirir novamente o mesmo tipo viral. A mulher que NÃO eliminou completamente os vírus HPV, mas a quantidade de cópias virais é tão pequena, que não consegue ser detectadas pelos exames de biologia molecular, o que é chamado de latência do vírus.
A coisa frustrante sobre HPV é que não há como saber se o parceiro tem, a menos que ele apresente verrugas no pênis, escroto, ânus ou na virilha. E não há um teste para os homens. Então, aposte na sua segurança usando um preservativo. Meu namorado e eu temos HPV.
A partir do resultado do Papanicolau com sinais de infecção pelo HPV deve ser realizada uma colposcopia e Captura Híbrido para identificar qual tipo de HPV está presente. A partir desses resultados é que será definida a melhor conduta a ser tomada.
Dá sim para ter uma vida completamente normal e feliz com o HPV. Para ter uma ideia, entre 70 - 80% da população sexualmente ativa já tiveram contato e/ou tem o virus HPV no organismo - e isso não necessariamente significa um problema.
A infecção concomitante pelo HPV de alto risco e baixo risco é possível. Entre você ter uma infecção pelo HPV e desenvolver um câncer de colo uterino, o tempo pode ser de até 10 anos. Se você fizer o Papanicolau periodicamente, você poderá detectar lesões no colo uterino antes de virar câncer.
Se não tratado, pode evoluir para um câncer”, afirma. O vírus, segundo a especialista, está incluso naqueles conhecidos como Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs) e é de fácil contágio. “O tratamento é a base da remoção das verrugas, as formas de se fazer isso são as mais variadas possíveis.
- Infecções latentes - O vírus persiste numa forma "não infecciosa” com períodos intermitentes de reactivação. O período de latência de uma virose é definido como o período em que o vírus permanece no organismo sem provocar manifestações clínicas. Geralmente no período de latência não há detecção de partículas virais.
Tamanho das verrugas – a infecção pelo HPV pode não apresentar sintomas, mas é comum que cause verrugas de tamanhos variáveis. Mas, nem sempre elas são visíveis ao olho humano. Aspecto das verrugas – pode ser da cor da pele ou ligeiramente mais escuras.
É caracterizado pela presença de uma secreção vaginal que pode ser branca, amarela, purulenta, esverdeada, com ou sem odor desagradável. Geralmente acompanhado de coceira genital e disuria (vontade de urinar a todo o momento em pequena quantidade acompanhado de ardor uretral).
Como é feito o diagnóstico? O diagnóstico de HPV é clínico, podendo ser analisado visualmente pelo médico responsável. Na mulher, são também realizados exames laboratoriais como Papanicolau, colposcopia e, se necessário, biópsia. No homem, são realizados exames urológicos.