Iniciar com 0,1 a 0,5 mg (da solução 1:1000), subcutânea ou intramuscular, repetindo a aplicação a cada 20 minutos ou até a cada 4 horas. Alternativamente, 0,1 a 0,25 mg, via intravenosa (utilizando solução a 1:10.000 ou ainda mais diluída), lentamente, repetindo a aplicação após 5 a 15 minutos, se necessário.
A diluição da solução de adrenalina e soro deve ser de 1:10000 ou 1:20000. Esta diluição é obtida através da mistura de uma ampola (1 ml) de adrenalina em 9 ml de soro fisiológico ou de 1 ml de adrenalina em 19 ml de soro fisiológico.
No caso de 1:1000: 1 g de ativo + 999 g de excipiente, e a soma dos dois é igual a 1000.
A adrenalina deve ser administrada com o auxílio de bombas de infusão, preferivelmente, através de uma veia central (de grosso calibre), uma vez que o extravasamento da droga pode provocar lesões cutâneas importantes.
Como aplicar a Adrenalina 1 mg:
Uma diluição de 1:10 significa que 10% da sua mistura será produto e 90% será água. Então, em uma garrafa de 1 litro, por exemplo, você vai adicionar 100 ml de produto e 900 ml de água.
+ Adrenalina 1mg/ml – 12 amp . Dose: 2 a 10 mcg/min ou 0,1 a 2 mcg/kg/min ( conforme tabela prática). Tabela prática: Cuidados: utilizar em infusão contínua em cateter venoso central. Manter proteção da luz já que a medicação é fotossensível (igual à noradrenalina). É incompatível com bicarbonato (precipita em soluções alcalinas).
Os efeitos da adrenalina dependem também da dose administrada. A adrenalina actua, através da ligação aos seus receptores (αe ) sobre grande quantidade de sistemas do organismo: a nível cardiovascular, brônquico, gastrointestinal, renal, uterino, ocular, sobre o sistema nervoso, o metabolismo e sobre a composição sanguínea.
Tanto a via intravenosa como intracardíaca só deverão ser utilizadas em casos de emergência extrema e em meio hospitalar. Quando se pretende administrar a Adrenalina por via intravenosa numa dose única, dever-se-á injectar a solução lentamente; no caso de doses contínuas, a administração deverá ser feita gota a gota.
Interações: Inibidores da catecol-o-metiltransferase (COMT): A adrenalina é metabolizada numa proporção importante através da intervenção da enzima catecol-o-metiltransferase ou COMT. A associação de adrenalina e de um inibidor da COMT pode potenciar os efeitos cronotrópicos e arritmogénicos da adrenalina.
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