As estradas romanas eram compostas de pedras assentadas sobre argamassa, e muitas delas ainda estão em uso, sendo a mais famosa a Via Appia, de aproximadamente 90 km, ligando Roma e Terracina.
A primeira via foi criada em 312 a.C., por Ápio Cláudio Cego, para unir Roma e a cidade de Cápua: foi a denominada Via Ápia. Em finais da República, o conjunto do território da península Itálica estava dotado com grandes artérias, ostentando cada rota o nome do censor que a criara.
As estradas serviam para transportar com agilidade as tropas romanas e facilitavam o comércio, de modo que serviam tanto para garantir a unidade territorial romana por meio da força militar quanto para garantir a circulação dos produtos que os romanos precisavam para manter a sua economia a pleno vapor.
Estas estradas serviam para o transporte de tropas e suprimentos, que abasteciam as conquistas deste império. Depois, elas se tornaram rotas de comércio e de trocas de mensagens. Estes caminhos conectavam a Europa, o Oriente Médio e o norte da África.
Recebeu este nome em memória do político romano Ápio Cláudio Cego, que iniciou sua construção em 312 a.C. Inicialmente a estrada estendia-se de Roma a Cápua, numa distância de 300 quilômetros.
A primeira estrada “pavimentada” do mundo foi construída no Egito, cerca de 2500 AC, para as obras das Grandes Pirâmides. Entre os anos 3 DC os romanos “aprimoraram-se” na construção de estradas com finalidades militares e comerciais por toda Europa e Bretanha.
A expressão “todos os caminhos levam a Roma” indica que todas as estradas que se encontrasse pelo caminho eventualmente levariam até a cidade de Roma, pois o Império Romano tinha mais de 80 mil quilômetros de estrada.
Quando queremos indicar que todas as alternativas de que dispomos levam para o mesmo lugar ou têm o mesmo resultado, podemos dizer que “todos os caminhos levam a Roma”.
As estradas romanas (em latim: viae; singular: via) eram uma infraestrutura física vital para a manutenção e desenvolvimento do Estado romano e foram construídas a partir de cerca de 300 a.C., através da expansão e consolidação da República Romana e do Império Romano. [1]
O revestimento de tais estradas era feito com grandes placas lisas de pedra, geralmente extraídas de rochas encontradas na localidade. A superfície das estradas era abaulada ou convexa, sendo um pouco mais alta no centro, o que facilitava o escoamento da água de chuva da parte central para as sarjetas nas laterais.
No auge do desenvolvimento de Roma, não menos do que 29 grandes estradas militares irradiavam a partir da capital e 113 províncias do final do Império estavam interligadas por 372 grandes estradas. O conjunto composto por mais de 400 mil quilômetros de estradas, dos quais mais de 80.500 km eram calçados.
A nomenclatura das estradas explica-se de três formas distintas: por fim, as estradas que tinham fins particulares, eram baptizadas de acordo com a sua utilização: Salária, Trionfale.
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