Cit. [4] Mucama [Do quimb. mu kama, amásia escrava .]
Além de exercerem importante papel como agregadoras da vida comunitária, mantenedoras e divulgadoras de costumes culturais advindos da África, as escravas mais velhas atuavam também como feiticeiras e curandeiras. Lançavam mão de ervas para diversos fins, entre eles o de invocar os deuses.
Segundo Lúcia Helena, para conseguir o dinheiro determinado à alforria, as escravas trabalhavam lavando roupa e como babá, ama de leite, bordadeira e engomadeira, além de vender alimentos na rua que elas mesmas faziam ou cultivavam em pequenas hortas.
O desenvolvimento da economia colonial era garantido pela mão de obra escrava, que era empregada em diversas áreas: pecuária, lavoura, coleta, pesca e transporte de produtos. Os escravizados também realizavam uma diversidade de atividades desde o plantio (diversas culturas) até a preparação e o processamento do açúcar.
Os escravos chamados "boçais", recém-chegados da África, eram normalmente utilizados nos trabalhos da lavoura. Havia também aqueles que exerciam atividades especializadas, como os mestres-de-açúcar, os ferreiros, e outros distingüidos pelo senhor de engenho. Chamava-se de crioulo o escravo nascido no Brasil.
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O Capitão do mato era conhecido também como capitão-de-assalto-e-entrada, entre outros termos. Sua principal função era a de caçar gente, principalmente escravos fugidos das fazendas e minas pertencentes a seus senhores.
No Brasil, o capitão do mato foi o serviçal de uma fazenda ou feitoria encarregado da captura de escravos fugitivos.
Os portugueses e o tráfico de escravos africanos
Quando os portugueses chegaram a Ceuta, no início do século XV, iniciaram a captura e escravização dos africanos das redondezas, com a justificativa de que eram prisioneiros de guerra e muçulmanos, considerados inimigos da fé católica europeia.
Nas cidades, as formas de trabalho escravo variavam bastante. Existiam os escravos prestadores de serviço, isto é, os escravos de ganho, carpinteiros, barbeiros, sapateiros, alfaiates, ferreiros, marceneiros, entre outros.
Os escravos de ganho, no contexto do Brasil colonial e do Império, eram escravos obrigados pelos seus senhores a realizar algum tipo de trabalho nas ruas, levando para casa ao fim do dia uma soma de dinheiro previamente estipulada. ...
1. [ História ] Conjunto de alojamentos destinados aos escravos de uma fazenda ou casa senhorial (ex.: azáfama da senzala para a casa-grande começava logo cedo). 2. [Figurado, Pouco usado] Barulho, vozearia.
Uma pessoa podia ser escravizada de várias maneiras. Alguns seres humanos se tornavam escravos depois de ser capturados em guerras ou em invasões. Outros viravam escravos por ter cometido crimes ou por não poder pagar suas dívidas. Algumas pessoas eram vendidas como escravas por seus parentes.
Confira cinco exemplos levantados pela organização:1) Indústria da pesca e de frutos do mar.2) Fábricas de maconha e salões de unha.3) Escravidão sexual.4) Obrigados a mendigar.5) Em propriedades particulares.
Os escravos domésticos tinham roupas melhores e contato direto com o senhor e sua família. Os escravos urbanos trabalhavam em diferentes ofícios. A violência era algo rotineiro na vida dos escravos, e o tratamento violento dedicado a eles tinha o intuito de incutir-lhes temor de seus senhores.
A conquista das alforrias como resultado de um processo repleto de investimentos individuais e, por vezes, coletivos, demonstra que os laços entre as /os escravizadas/os e senhores/as foi uma condição importante, porque recorrente, para a concessão da alforria.
Os escravos que fugiam e mudavam-se para as cidades tinham como objetivo camuflar-se em meio à população negra presente e buscavam encontrar todo tipo de emprego que fosse possível de ser executado.
“Eram repudiadas pelos judeus normais, tinham que se virar. Tinham cemitério próprio, uma sociedade que ajudava as que ficavam doentes, que ficavam velhas, como uma segurança social. Elas tinham a sinagoga delas!
No passado, elas viviam submetidas ao trabalho duro, castigos e grande violência. Com o fim da escravidão, elas tornaram-se livres dos jugos impostos pelo senhor, mas não conseguiu livrar das péssimas condições de trabalho e baixa remuneração pelas quais passaram.
Castigos e tortura
Outro tormento para os escravos eram os castigos e as torturas. Infrações corriqueiras eram punidas com castigos desproporcionais à gravidade do fato.
A principal diferença entre o servo e o escravo é justamente a questão da propriedade. Enquanto os escravos eram de seus senhores — e podiam, portanto, ser trocados ou vendidos em transações comerciais —, os servos não pertenciam a ninguém. A relação estabelecida, nesse caso, era a de dependência, não de propriedade.
- Trabalhavam muito (de sol a sol) em atividades pesadas (principalmente plantio e corte de cana) nos engenhos de açúcar. - Eram tratados como mercadorias (vendidos e comprados de acordo com suas características físicas e idade). - Se alimentavam com comidas de péssima qualidade, fornecidas pelos senhores de engenho.
"Os tigres eram gente pobre, vulnerável ou escrava, mas não era uma mão de obra barata", diz o historiador. Para além da desumanização desses escravos, essa forma de descarte já mostrava um descaso grande com a questão do escoamento dos dejetos. "No Rio de Janeiro, até hoje, a baía está totalmente poluída.
Resistência à escravidão no Brasil
A revolta nas fazendas e fuga em massa foram uma das principais formas de resistência escrava. Os escravos fugitivos eram perseguidos pelos capitães-do-mato que capturava-os em troca de recompensa. De volta às fazendas, eles sofriam severos castigos.
O ofício mais temido nos engenhos era o de feitor, pois sua função era vigiar e castigar os escravos nos períodos que estes estivessem trabalhando pouco e nos momentos das fugas.
Resistência à escravidão
Os escravos organizaram-se de diferentes maneiras contra a escravidão, e existiram as revoltas violentas que resultavam no assassinato de senhores e feitores, nas fugas coletivas ou individuais, na recusa em realizar o trabalho, na criação de mocambos e quilombos etc.
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