No início dos descobrimentos, as esquadras se compunham geralmente de caravelas, galeões e naus, embarcações armadas com canhões e movidas a vela. Os navios a remo não foram utilizados nas longas travessias oceânicas, tendo sido usadas pelos vikings no Atlântico Norte e por diversos povos no Mar Mediterrâneo.
- As caravelas consistiam em grandes embarcações feitas de madeira. - Eram capazes de transportar centenas de homens e toneladas de mercadorias. Possuíam uma ou mais velas grandes e altas de formato, geralmente, retangular. Estas velas eram presas em altos mastros.
Os passageiros e tripulantes amontoavam-se misturados com fardos, barris de carga e animais vivos, que, aos poucos, eram consumidos ao longo da viagem. As condições climáticas raramente eram favoráveis, variando de um frio insuportável a um calor abrasador. Frequentemente, chuvas abundantes inundavam as embarcações.
Além do formato das velas, o que diferenciava uma embarcação da outra era o tamanho: enquanto as caravelas mediam 22 metros de comprimento e transportavam até 80 homens, as naus podiam chegar a 35 metros e tinham capacidade para 150 tripulantes.
Durante as Grandes Navegações Marítimas Europeias (principalmente nos séculos XV e XVI), as embarcações eram feitas principalmente nos portos de Portugal e na região da Andaluzia, na Espanha. As caravelas mediam cerca de 20 metros de comprimento e pesavam até 80 toneladas.
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Não era nada fácil...
Extremamente desconfortável, insalubre e perigosa. Em média, a cada três navios que partiam de Portugal nos séculos 16 e 17, um afundava. Cerca de 40% da tripulação morria nas viagens, vítimas não só de naufrágios, mas também de ataques piratas, doenças e choques com nativos dos locais visitados.
A principal inovação do período das grandes navegações foi o uso de caravelas, um tipo de embarcação pouco utilizada para explorações. ... As caravelas eram pequenas, com no máximo três mastros até então, e utilizavam velas num fomato que foi batizado "latino" (triangular). Eram barcos fáceis de conduzir e controlar.
Eram três caravelas (naves menores e ágeis, com até 50 toneladas) e dez naus (com até 250 toneladas e capacidade para 200 pessoas). Além do tamanho, a principal diferença era o formato das velas. A caravela foi o trunfo que fez de Portugal uma potência marítima até o século 18.
Tanto usavam as chicotadas, como o “strappado” (pessoas dependuradas no teto pelos pulsos, tendo os braços amarrados atrás das costas. Havia também a “toca”, em que se cobria a boca com o pano e derramavam água sobre a cabeça do coitado, como se fosse afogá-lo.
A ração diária fornecida aos tripulantes comuns não passava de três refeições compostas por biscoito, e duas pequenas doses de água e vinho. Somente os mais privilegiados tinham a possibilidade de usufruir de carnes, açúcar, cebolas, mel, farinha e das frutas que eram transportadas.
Atualmente, os navios de carga transportam uma grande quantidade dos mais variados produtos, desde alimentos perecíveis até automóveis e petróleos. Existem também os transatlânticos, que navegam nos oceanos e se destinam ao transporte de muitos passageiros.
Quais os tipos mais comuns de Embarcação?Lancha: Tipo de barco a motor, muito usada para lazer, pesca, ou mergulho.Veleiro: ... Escuna: ... Traineira ou Barco Pesqueiro: ... Trawler: ... Iate: ... Barco: ... Bote inflável:
Eram embarcados à força e aprisionados em porões que mal davam para permanecerem sentados. Os africanos escravizados eram mantidos nus, separados por sexo e os homens permaneciam acorrentados a fim de evitar revoltas. Já as mulheres, sofriam violência sexual por parte da tripulação.
Surgiam, assim, pragas de piolhos, percevejos e pulgas. Pratos, copos e talheres não eram lavados. Doenças como varíola, difteria, escarlatina e tuberculose se propagavam sem controle. Não bastassem os problemas de saúde que se espalhavam pelos navios, com frequência a comida acabava.
Eram três caravelas (naves menores e ágeis, com até 50 toneladas) e dez naus (com até 250 toneladas e capacidade para 200 pessoas). Além do tamanho, a principal diferença era o formato das velas. A caravela foi o trunfo que fez de Portugal uma potência marítima até o século 18.
Juntamente com as caravelas Nina e Pinta, a Santa Maria foi usada por Colombo na expedição de 1492, em que ele explorava as ilhas do Caribe em busca de uma passagem para a Ásia. Era a maior embarcação das três, com 36 metros de comprimento.
Quais são os nomes das três caravelas? Participaram três embarcações: a caravela Pinta, a caravela Niña e a nau Santa Maria, ao comando de Martín Alonso Pinzón, Vicente Yáñez Pinzón e Juan de la Cosa, respectivamente.
Uma nau podia ser, simplesmente, um navio grande, usado para o comércio ou para a guerra. Já o galeão era principalmente uma arma de guerra, mais fortemente armado e com um casco mais esguio, permitindo maior velocidade.
As caravelas navegavam, em média, a 7 nós de velocidade. “A conquista do Atlântico começou com o aperfeiçoamento dos veleiros. Aperfeiçoando o navio, os portugueses inventaram a caravela de aparelho-duplo: velas quadradas para andamento do vento traseiro, velas latinas para o vento de frente.
No começo do século XX, as viagens já estavam bem desenvolvidas e com esse desenvolvimento veio a competição pela supremacia. Alemães, britânicos e franceses competem entre si nos quesitos velocidade, luxo, tamanho, e conforto.
Sem a bússola, os antigos navegadores se orientavam somente de forma visual, com base, essencialmente, na consulta aos astros, incluindo o Sol e as estrelas como balizadores de suas rotas.
A criação da caravela pelos portugueses, foi outro importante fator que possibilitou as viagens marítimas, pois ela era uma embarcação forte, que permitia enfrentar correntes e tempestades do alto mar, era veloz e dotada de bom espaço para carregar a tripulação e a carga.
A alimentação do escravo numa propriedade abastada compunha-se de canjica, feijão-negro, toucinho, carne-seca, laranjas, bananas e farinha de mandioca. Igualmente, entre as classes populares comia-se farinha de mandioca, laranjas e bananas.
Os negros eram capturados na África e levados para portos onde aguardavam o embarque. Tratados como uma mercadoria qualquer, sofriam todos os tipos de humilhação e maus-tratos. Embarcavam então em navios negreiros, confinados nos porões sem espaço, luz ou circulação de ar.
Os documentos mostram que a fuga e os quilombos não eram as únicas formas de resistência dos negros perante a escravidão: rebeliões, assassinatos, suicídios , revoltas organizadas também fizeram parte da história da escravidão no Brasil. Das revoltas históricas, a mais conhecida foi a dos Malês, em Salvador.
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