“Funeral: O método de dar destino aos mortos variou entre os gregos em épocas diferentes. Nos tempos pré-históricos, conhecidos como micênios, costumava-se enterrar os cadáveres. Nos poemas homéricos os cadáveres eram incinerados numa pira. ... Por outro lado conservaram-se urnas contendo os restos calcinados de mortos.
O inferno grego era uma região nevoenta, no interior da Terra, por onde as almas vagavam sem memórias. Para os gregos antigos, as almas tinham um destino certo após a morte: o mundo subterrâneo, conhecido pelo mesmo nome de seu governante, Hades.
Os rituais funerários Os rituais gregos eram muito elaborados e eram divididos geralmente em três partes: a próteshis (preparação do corpo), a ekphorá (procissão fúnebre) e o enterro do corpo ou das cinzas de cremação.
E ao contrário do tédio dos cemitérios contemporâneos, os primeiros habitantes do território brasileiro não deixavam seus mortos descansarem como quem tira um cochilo tranquilo. ... Vários mortos tinham braços e pernas mutilados e os dentes arrancados. Fogo e tinta também eram elementos comuns nos funerais.
Agora, o mais interessante é a origem do "velório". Aparentemente surgiu na Idade Média onde os copos eram fabricados com estanho. ... O nome “velório” veio junto com as velas, nessa época não existia a eletricidade e o vigilantes varavam as noites segurando velas enquanto vigiavam o "falecido".
A MORTE PARA OS GREGOS Era através dos rituais e monumentos funerários que os gregos procuravam evitar a perda completa da individualidade, pois a tumba individualiza aquele a quem se dedicava e, em conjunto com os ritos funerários preservavam a memória individual do indivíduo (HUMPHREYS, 1980: 5-6).
A morte tinha um nome, Thanatos, que invariavelmente aparecia ligado ao seu irmão gêmeo, Hipnos, deus do sono, ambos filhos de Nix, a Noite, e irmãos de Geras, portanto. É da relação entre Thanatos e Hipnos que nasce a palavra grega koimeterion, dormitório, lugar onde os mortos “dormem”, acima mencionada.
Conheça os Deuses da Morte
Na Antiguidade Grega e Romana, os ritos fúnebres apareciam como um momento privilegiado no qual a família e a própria cidade ostentavam sua glória, riqueza ou, num sentido inverso, exprimiam sua inquietação e fragilidade.
A ação de enterrar uma pessoa é vista na História da humanidade há milhares de anos. Essa prática começou ainda na pré-história pela necessidade de esconder os corpos que – com o processo de putrefação – eram alvo de ataques de muitos animais.
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