O Reino de Benin foi um dos mais poderosos da costa oeste da África, tendo inclusive feito parte do tráfico de escravos negros entre os séculos XVI e XIX. ... A cidade de Ifé é considerada a “matriz”, ou a “cidade-mãe”, das civilizações do oeste africano. O Reino de Benin começou a ser formado entre os séculos XII e XIII.
A principal atividade econômica desenvolvida no país é a agricultura de subsistência, destacam-se o cultivo de milho, feijão, arroz, amendoim, caju, abacaxi e mandioca. ... No Sul, a pesca e a agricultura sustentam a economia. Atualmente, Benin é considerado um dos países mais pobres do mundo.
Império do Gana | |
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← Anos 7/1240 → → | |
Religião | Animismo Islamismo |
Forma de governo | Monarquia |
Gana |
O governante deste estado africano pré-colonial recebia o título de Ogiso (rei do céu), sendo registrado pela história cerca de 36 desses príncipes existentes ao longo de sua história. Eram inicialmente senhores da guerra, e com o tempo foram convertendo-se também em líderes espirituais (obas).
O obá do Benim é atualmente o chefe tradicional do povo edo e historicamente foi o obá (rei) do Império do Benim, também chamado Império Edo, com a capital na Cidade do Benim (na atual Nigéria), de 11.
Esse povo começou a se organizar em comunidades agricultoras estáveis que se uniram, principalmente, por conta dos ataques de tribos nômades. A região que era rica em ouro aliou sua produção agrícola ao comércio na região para empreender a formação do Reino de Gana.
A economia do Benim é pouco desenvolvida e depende da agricultura de subsistência. O cultivo do algodão corresponde a 40% do PIB e aproximadamente 80% do volume de exportação. O milho, o feijão, o arroz, o amendoim, o caju, o abacaxi e a mandioca são os principais produtos de subsistência. ...
O bronze e as talhas de marfim tinham uma variedade de funções na vida ritual e cortesã do Benim. Como arte cortesã, o seu objetivo principal consistia em glorificar o Oba, rei divino, bem como a história do seu império.
A origem da religião O Candomblé, que é uma religião de matriz africana, deriva do chamado “animismo”. Essa visão de mundo determina que entidades não humanas possuem uma essência espiritual, agindo sobre nós. Essas entidades seriam animais, plantas, objetos ou até mesmo fenômenos naturais.
No Brasil, se destacam dois grupos que cultuam o Candomblé. Um deles é os sudaneses, composto por negros que vinham da Nigéria e do Benin (iorubas, nagôs e os jejes) e os bantos, que são aqueles que vinham de regiões como o Congo, a Angola e Moçambique.
Dessa forma, os elementos culturais que compõem o candomblé são, na atualidade, uma parte integrante da cultura do folclore brasileiros.
As tradições do Candomblé envolvem celebrações, sacrifício de animais e possessão espiritual. É comum que os sacerdotes invoquem espíritos e os incorporem, muitas vezes sucumbindo fisicamente ao seu controle, enquanto a música toca e as pessoas dançam. O candomblé é uma religião politeísta, ou seja, acredita em vários deuses.