Pele branca, seios fartos, coxas grossas e cintura larga configuravam o padrão da época. A sociedade esperava que as mulheres tivessem olhos grandes, pés pequenos, cintura fina, cabelo longo e bem escuro, dentes brancos e pele pálida. Um corpo arredondado, com quadris largos e seios grandes, era sinônimo de beleza.
Na idade média, o corpo ideal é marcado pelos quadris "arrebitados", ventres arredondados e cintura fina proeminente, caracterizando a feminilidade. Também na era do Renascimento, o conceito de corpo belo era ter ombros largos, cintura fina, quadris grandes e redondos e pernas roliças.
Na Pré-História, o ideal de beleza feminina eram justamente as mulheres voluptuosas, cheias de curvas generosas nos seios, barriga, bumbum e coxas. Você já deve ter visto uma imagem da famosa Vênus de Milo, que corresponde exatamente a essa descrição.
Anos 70 Pela primeira vez na história, o bronzeado passou a integrar os padrões de beleza. Além disso, as mulheres, que tinham Farrah Fawcett como ícone, passaram a valorizar o corpo magro e tonificado. Chapéus, bolsas, cabelos, tops, saias…
Assim como a moda, os padrões de beleza estão em constante mutação na era contemporânea. A felicidade está associada ao status social. Os padrões de beleza variaram bastante através das décadas. Nos últimos 50 anos, desde a popularização dos concursos de beleza, o que se viu nas passarelas foi uma grande diversidade.
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Desde então, a única época que não houve o domínio de algum padrão de beleza se deu na Idade Média. Graças à forte influência da Igreja, os hábitos de higiene dos gregos e dos romanos foram deixados de lado. Pregava-se que os cuidados com corpo era algo profano, imoral e indecente, já que contradiziam as leis divinas.
Cada período histórico tem (ou teve) seu próprio padrão de beleza. O que era considerado bonito e atraente ontem, hoje parece estranho e louco. As loiras substituem as morenas, as gordinhas substituem as magras (e depois as magras voltam a reinar) e as mulheres com pele negra substituem as com pele branca.
O que é padrão de beleza
Os padrões de beleza são conjuntos de características físicas das pessoas que são tidas como ideais e se tornam modelos a ser seguidos. Em geral, costumam variar de acordo com países, culturas e até faixa etária.
A tendência atual é ter um corpo extremamente esculpido, seco, sem excesso de curvas, levemente malhado, porém considerado “lindo e saudável” segundo a maioria das pessoas. Essas mensagens estão sendo divulgadas em todos os lugares como o padrão de beleza ideal.
O corpo perfeito existe
Nos anos 50, quem ditava o corpo ideal era Marilyn Monroe, e as curvas voltaram a ser sinônimo de beleza. Alguns anos mais trade, nos 80 e 90, a moda já era ter “perfil de modelo”: mulheres altas e magras – mas o padrão europeu continuava ditando o que era bonito e feio.
Anos 1980. Mulheres: a era do culto ao corpo trouxe Madonna como um dos maiores símbolos. Por isso, cores e extravagâncias estavam liberadas, com muita estampa, calças leggings, tops e cabelos armados. Homens: já o ideal masculino passou a ser o da elegância, com cabelos bem curtinhos e barba feita.
Na Antiguidade, a beleza estava mais ligada aos conceitos de saúde. Na Grécia Antiga, o corpo belo era aquele que mostrasse harmonia e proporção. Nas mulheres, as curvas eram o ideal: seios volumosos e quadril largo eram sinais da capacidade física feminina de procriar.
Nos séculos XIV e XV, mulheres gordinhas eram consideradas belas. No entanto, o padrão de magreza foi tomando conta aos poucos, sendo representado hoje pelas top models. Para chegar a este padrão, mulheres se arriscam em dietas que consistem em redução drástica dos níveis de nutrientes.
Desde a Grécia Antiga, o corpo é encarado como um santuário. Os Jogos Olímpicos representavam essa visão, com toda a beleza de corpos atléticos e vigorosos. Ficava clara a concepção de que um corpo bonito e saudável era sinônimo de beleza e virilidade.
Mulheres com rostos ovais, seios pequenos, olhos e narizes pequenos e lábios carnudos foram as que tiveram o beleza ideal naquela época. Quanto à moda feminina, o vestido era extremamente recatada, pois o corpo da mulher era considerado um instrumento de provocação do pecado.
Três padrões de beleza são referência no Brasil: Miss, modelo e mulherão. Resultado parcial indica porque padrão curvilíneo teve mais votos nas ruas. Imagens históricas da década de 1960 são da chegada da primeira miss universo brasileira ao país. A gaúcha Ieda Maria Vargas foi recebida como rainha.
Os meios de comunicações tem imposto um estereotipado padrão de beleza feminina, os comerciais, desfiles, novelas, propagandas tem mostrado que para ser aceito na sociedade deve ser magra, vestir manequim 36.
Dentre os padrões disseminados está o corpo jovem, magro e belo, de modo que sobre os jovens as expectativas sociais de beleza são ainda maiores. Neste contexto, a pesquisa visou compreender como o jovem está se relacionando com o seu corpo.
Século XXI
Corpo magro, mas saudável, seios e bumbum grandes, mas barriga chapada. Este é o padrão regente.
Beleza é um substantivo feminino que expressa a qualidade do que é belo ou agradável. Pode também ser um termo para caracterizar uma mulher formosa ou uma coisa bela. A beleza é uma característica ou um conjunto de características que são agradáveis à vista e que são capazes de cativar o observador.
Sabe-se que os padrões de beleza têm grande influência na vida das pessoas atualmente, e grande parte oriundos das redes sociais e mídias. Tais influências, podem interferir no estado nutricional da população que considera de suma importância adequar-se aos padrões impostos.
Não se sabe se o impacto é duradouro ou momentâneo, mas como já visto diversas vezes nesse canal, existe uma correlação grande entre o padrão de beleza muito magro e o desenvolvimento de depressão, anorexia e bulimia nervosa, principalmente em adolescentes de 15 a 19 anos.
Desde a Antiguidade, o culto ao belo faz parte da cultura de diferentes sociedades, veja na galeria como o padrão de beleza se modificou até os dias de hoje. ... Idade Média Recebendo influências da cultura judaica e cristã, a partir da Idade Média, as representações de nu e culto ao corpo dão lugar ao recato.
Os egípcios
A beleza no antigo Egito era muito importante! Tanto mulheres quanto homens davam muito valor à maquiagem e aos rituais de beleza. É de lá, inclusive, que muitos dos ingredientes que usamos até hoje vêm: banhos com óleos vegetais, mel, leite e ervas.
Atualmente, o tal “padrão de beleza” vem sendo ditado pela indústria da moda e dos cosméticos a fim de atender as necessidades do mundo do glamour. O resultado é a valorização de roupas e maquiagens na busca por mais vendas.
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