A educação especial surgiu com muitas lutas, organizações e leis favoráveis aos deficientes e a educação inclusiva começou a ganhar força a partir da Declaração de Salamanca (1994), a partir da aprovação da constituição de 1988 e da LDB 1996.
Aliás, as pessoas da época não utilizavam este conceito, os especiais eram chamados de deficientes físicos e mentais. A eles era negada uma educação junto das outras crianças consideradas normais. Existia um entendimento muito grande do aluno especial como um caso de patologia médica.
Em épocas remotas, principalmente nas sociedades greco-romanas, toda criança que possuía deficiência física, cognitiva ou sensorial eram rejeitas. Muitas eram abandonadas, e outras até mortas, pois na visão deles elas não possuíam uma beleza, o que era muito valorizado por aqueles povos.
Em alguns lugares, bebes que nasciam com deficiência física eram mortos ou abandonados, se estes sobrevivessem, eram levados para divertir os nobres, como bobos da corte ou nos circos. ... Com o passar dos anos, sugiram os hospitais de caridade e asilos que abrigavam e cuidavam das pessoas com deficiência.
Assim, os deficientes eram tratados de diferentes formas: ora eram rejeitados ora mereciam piedade; ora eram protegidos ou até mesmo supervalorizados; ora sacrificados ou ainda excluídos do convívio social.
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História Antiga e Medieval. As pessoas com deficiência, via de regra, receberam dois tipos de tratamento quando se observa a História Antiga e Medieval: a rejeição e eliminação sumária, de um lado, e a proteção assistencialista e piedosa, de outro.
Eram vaias as punições, desde açoites e até mutilações, que eram previstas em leis e ainda contavam com o apoio e anuência da Igreja Católica.
O movimento de inclusão surgiu no Brasil no final da década de 80 sendo incrementada em 90, enquanto em outros países já existia desde a década de 50. A inclusão surge visando garantir que todos frequentem a sala de aula do ensino regular da escola comum, independentemente do tipo de deficiência, sendo grave ou não.
Em 1948, três anos após o fim da Segunda Guerra Mundial e visando a evitar outro genocídio como o Holocausto, a ONU promulgou uma carta chamada Declaração Universal dos Direitos Humanos, que indica que toda pessoa humana, independentemente de sua origem, opinião política, crença religiosa, classe social ou cor, deve ...
Como exemplos, temos o caso de idosos, órfãos e pessoas com alguma deficiência. E, neste momento, a Igreja também se engajou ao indicar as pessoas para darem esmolas aos cegos, aleijados, impotentes e outros miseráveis que eram considerados despojados de humanidade.
A Educação Inclusiva surgiu em diferentes momentos e contextos, especialmente a partir da década de 90 quando ocorreu a Conferência Mundial de Educação Especial, e em 1994 foi proclamada a Declaração de Salamanca que “define políticas, princípios e práticas da Educação Especial e influi nas Políticas Públicas da ...
No Brasil, o atendimento às pessoas com deficiência, iniciou na época do Império, com a criação de duas instituições: o Imperial Instituto dos Meninos Cegos, em 1854, atual Instituto Benjamin Constant (IBC), e o Instituto dos Surdos Mudos, em 1857, hoje denominado Instituto Nacional da Educação dos Surdos (INES), ambos ...
Conforme, Sassaki (1997) a Educação Especial pode ser dividida em quatro fases: exclusão, segregação ou separação, integração e inclusão. Ibidem (p. ... Porém a fase da exclusão foi a que mais predominou de forma geral.
Do ponto de vista sociológico, a ideia de inclusão social remete as noções que Émile Durkheim tinha da educação e sua função de integrar harmoniosamente o indivíduo na sociedade, evitando os conflitos e o isolamento.
É o mês da Conscientização da Distrofia Muscular de Duchenne (DMD) e da Luta das Pessoas com Deficiência, ou seja, um período destinado a intensificar forças na conscientização e mobilização rumo a uma sociedade mais justa e inclusiva.
Inclusão social é o conjunto de meios e ações que combatem a exclusão aos benefícios da vida em sociedade, provocada pelas diferenças de classe social, educação, idade, deficiência, gênero, preconceito social ou preconceitos raciais. Inclusão social é oferecer oportunidades iguais de acesso a bens e serviços a todos.
A primeira vez que o direito à inclusão foi citado na nossa história foi na Constituição de 1988, ao determinar que o Estado deveria, entre outras coisas, oferecer transporte acessível e educação para todos. No entanto, as regras descritas de forma genérica dificultavam sua aplicação, assim como sua fiscalização.
A palavra inclusão (1999) vem do latim, do verbo includere e significa “colocar algo ou alguém dentro de outro espaço”, “entrar num lugar até então fechado”.
Nesse período duas instituições foram criadas: o Imperial Instituto dos Meninos Cegos, em 1854, atual Instituto Benjamin Constant – IBC, e o Instituto dos Surdos Mudos, em 1857, hoje denominado Instituto Nacional da Educação dos Surdos – INES, ambos no Rio de Janeiro.
Evite fazer gestos bruscos ou segurar objetos em frente à boca. Fale de maneira clara, pronunciando bem as palavras, mas sem exagero. Use a sua velocidade normal, a não ser que lhe peçam para falar mais devagar. Ao falar com uma pessoa surda, procure não ficar contra a luz, e sim num lugar iluminado.
Durante muitos séculos, os habitantes das cidades medievais viveram sob a permanente ameaça das epidemias ou doenças mais sérias. As incapacidades físicas, os sérios problemas mentais e as malformações congênitas eram considerados, quase sempre, como sinais da ira divina, taxados como “castigo de Deus”.
No final da década de 70, houve o início do Movimento das Pessoas com Deficiência. Até 1979, estas pessoas eram consideradas invisíveis. A elas, relegaavam-se atendimentos institucionalizados ou ainda, apenas no âmbito familiar, tudo muito reservado. Eram merecedores de caridade, não de cidadania.
Durante o século XX, por exemplo, pessoas com deficiência foram submetidas a “experiências científicas” na Alemanha nazista de Hitler. Ao mesmo tempo, mutilados de guerra eram considerados heróis em países como os EUA, recebendo honrarias e tratamento em instituições do governo.
Assim, a Educação Especial no Brasil é marcada por diversas fases segundo afirma Sassaki (1997), sendo elas: exclusão, segregação institucional, integração e inclusão. Diante disso, abordaremos a seguir o percurso histórico da pessoa com deficiência de acordo com cada fase.
Diferenciar e integrar culto e cultura, considerar deficiência e proficiência em um mesmo contínuo relacional, e ver o aluno como pessoa - um todo e parte ao mesmo tempo - são três desafios para uma Educação inclusiva ou para todos.
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