Ouça em voz altaPausarOs conceitos emergidos diante da morte e do processo de morrer desmembram-se em elementos como: passagem, separação e finitude. O elemento denominado passagem compreende uma concepção espiritual do tema, em que a pessoa tem a morte como transição entre o mundo material e o espiritual.
Ouça em voz altaPausarSeus trabalhos descrevem a identificação dos cinco estágios que um paciente pode vivenciar durante sua terminalidade, que são: negação, raiva, barganha, depressão e aceitação(1).
A morte e o processo de morrer ainda constituem um assunto tabu na sociedade ocidental contemporânea. Ainda assistimos à negação da própria finitude, atitude que acaba por se repercutir na diminuição da atenção e do cuidado aos que se encontram na fase final da vida.
Podemos perceber, tanto em Paulo VI, quanto em João Paulo II, que algo de grave estava acontecendo no mundo, e não era fruto de uma onda espontânea de “evolução” como querem que pensemos. Cabe aqui, ainda que de forma superficial, analisar e aprender o que é a cultura de morte e como ela se desenvolveu nas últimas décadas.
É certo que a morte do réu ou da vítima no curso do processo penal traz consequências variadas, a depender do caso concreto enfrentado.
A morte para os católicos significa caminhar ao encontro da eternidade. Para quem pratica a religião, a vida não é tirada, mas transformada. O homem de fé anseia por essa eternidade. Após a morte, o homem não é mais submetido ao tempo e ao espaço.
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