A fístula artério-venosa convencional consiste de uma anastomose subcutânea de uma artéria radial com a veia cefálica, ao nível do antebraço.
A FAV é a união de uma artéria e de uma veia do corpo, construída por meio de cirurgia, sob anestesia local, geralmente no braço ou antebraço.
A fístula arteriovenosa (FAV) é a ligação entre uma veia e uma artéria, feita para criar um acesso por onde será realizada a hemodiálise. Geralmente, esse acesso é feito nos membros superiores, como os antebraços, punhos e braço, pois o risco de complicações é menor.
Fístula arteriovenosa é a comunicação anormal entre artéria e veia. A fístula arteriovenosa pode ser congênita (comprometendo, geralmente, vasos menores) ou adquirida, decorrente de trauma (ferimento por arma de fogo ou arma branca) ou de erosão de aneurisma arterial em veia adjacente.
Para que isso ocorra, recomendamos: Sempre que chegar à clínica de diálise, antes da punção venosa, higienize as mãos e lave o braço da fístula com água e sabão, secando em seguida com papel-toalha; O braço onde foi feita a fístula precisa estar sempre limpo. Deve ser lavado com água e sabão.
A FAV deve ser confeccionada, de preferência, num centro cirúrgico em regime de hospital dia, por um médico especialista em cirurgia vascular. Geralmente é feita com anestesial local. É uma cirurgia relativamente simples que demora em média 60 minutos.
É feita cirurgicamente mais frequentemente nos membros superiores, de preferência no antebraço não dominante – esquerdo nas pessoas dextras e direito nos canhotos. Muitas vezes é confeccionada utilizando a artéria radial, já que temos outras artérias que irrigam a mão, como a ulnar.
Existem dois tipos de acessos vasculares para hemodiálise: os cateteres (que são subdivididos em dois tipos: curta ou longa permanência) e as fístulas arteriovenosas.
Não permite, entretanto, uso imediato. São necessários dias a semanas para que se possam puncionar, sem problemas as veias dilatadas. A construção da fístula deve ser o mais distalmente possível, no membro não dominante do paciente.
Software = Programa = Aplicativo = App. Na prática, tudo a mesma coisa. Hoje em dia quando falamos "app" a maior parte das pessoas relaciona a aplicativo mobile. Mas, nada mais é do que App = Application = Aplicativo.
Os softwares são responsáveis por fazer as ligações e enviar os comandos necessários para fazer com cada hardware funcione, da mesma maneira como as sinapses ocorrem no cérebro. Os softwares são elaborados a partir de inúmeros códigos e customizados de acordo com as tecnologias dos diferentes fabricantes de computadores.
O termo “software” ainda engloba os arquivos que serão distribuídos com o executável, como bibliotecas, banco de dados, demais arquivos de configuração e, claro, a documentação do programa. Um sistema, por sua vez, é um conjunto de softwares que se interagem para atingir um objetivo em comum.
Por exemplo, quando ligamos um computador, é o software que transmite as informações necessárias para que o hardware funcione. E cada parte do hardware é controlada por um software específico. Entre eles estão o sistema operacional, aplicativos e programas de computador, como programas de edição e players de vídeo.
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