A palavra "rubrica" deriva do latim rubrica-, com o i na sílaba tónica. Trata-se de uma palavra paroxítona, ou seja, grave, pronunciando-se sempre com a acentuação tónica na penúltima sílaba: rubrica.
Por considerar a palavra já integrada a nosso idioma, a forma correta registrada é re-cor-de (com e final e sem acento gráfico), devendo ser pronunciada rimando com acorde, concorde e discorde. Apesar da influência do termo em inglês e do uso generalizado, evite a pronúncia proparoxítona da palavra: re-cor-de.
Muitos médicos, no entanto, parecem preferir a forma espúria. Caso pior é o de "cateter", que, como indica a falta de acento, é oxítona, isto é, lê-se "catetér". Entre os médicos, é dominante a pronúncia paroxítona ("catéter"), que os dicionários e o "Vocabulário" não reconhecem.
No teatro, o termo rubrica ou didascálias, de forma simples, serve para orientar os atores, o diretor e o leitor, ambienta as personagens e indicar ações, a “rubrica projeta, no plano literário, uma certa materialidade cênica” (RAMOS, 2001, p.
Você sabe qual é a pronúncia correta? Para mim ou para eu? Para EU: é usado quando EU é o sujeito do verbo. Para MIM: deve ser usado quando o pronome MIM estiver completando o sentido.
Elas são o meio de veicular expectativas e de dar notas de forma clara, honesta e rica em informação para o aluno. (Porto, 2005). As rubricas não representam economia de tempo para o professor, pois o seu processo de confecção é bastante trabalhoso.
Assinaturas diferem na aparência, bem como com o conteúdo. Uns colocam apenas o primeiro nome. Outras, abreviam o nome em poucas letras. Algumas criam assinaturas com o nome completo, mas estilizando as letras. Você tem que decidir como será estilizada sua rubrica antes de fazer uma, para não ter que refazer tudo do zero.
Elas abreviam o tempo, quando o professor tem em mente o que está procurando no trabalho, pois ao ler o trabalho fica mais fácil identificar se o objetivo foi atingido. As rubricas devem possuir algumas características de modo a se tornar uma boa ferramenta para avaliar o desempenho dos alunos nas tarefas, nos processos e nos produtos finais.
As rubricas de avaliação são inúteis e improdutivas se a avaliação que se pretende por trás for limitada e pobre. Elas são apenas ferramentas. A questão da avaliação em si é bem mais abrangente. Elas são o meio de veicular expectativas e de dar notas de forma clara, honesta e rica em informação para o aluno.
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