A gastrite nervosa, também conhecida como dispepsia funcional, é uma doença do estômago que, apesar de não causar inflamação como a gastrite clássica, provoca sintomas como azia, queimação e sensação de estômago cheio. E surgem devido a tensões emocionais, como estresse, ansiedade e nervosismo.
Também conhecida como dispepsia funcional, a gastrite nervosa é caracterizada por dor, queimação e acidez no estômago. Ao contrário a gastrite clássica, esse tipo de doença não provoca uma inflamação, sendo assim, não há risco de complicações para o aparelho digestivo como úlceras ou câncer.
A dor da gastrite é circunscrita, começa na região epigástrica, logo abaixo do esterno, osso vertical situado na parte anterior do tórax. Na prática, a queixa é de dor na “boca do estômago” que pode irradiar-se para outras regiões do corpo e confundir-se até com a dor do infarto, por exemplo.
Como é feito o tratamento
O tratamento para gastrite nervosa deve ser indicado pelo gastroenterologista de acordo com os sintomas apresentados pela pessoa, sendo normalmente indicado o uso de remédios antiácidos ou que diminuem a produção de acidez do estômago, como Omeprazol ou Pantoprazol.
Para combater a inflamação já instalada, o médico pode receitar antibióticos, além de antiácidos para atenuar os sintomas. Nos casos em que a H. Pylori é a causa da gastrite, às vezes só um revezamento de antibióticos consegue dar fim ao problema.
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Gastrite aguda
Esse tipo de gastrite é passageiro e permanece por poucos dias. Trata-se de uma inflamação aguda quase sempre secundária ao uso de álcool, aspirina e anti-inflamatórios.
O professor de Gastroenterologia da Unicamp e presidente de honra do Núcleo Brasileiro para o Estudo do H. Pylori, Schilioma Zaternka, explica que existe apenas dois tipos de gastrite: a aguda e a causada pela bactéria Helicobacter Pylori. A mais perigosa, segundo ele, é esta última.
Os sintomas clássicos de gastrite são epigastralgia (dor na região do estomago) e azia, porem ele pode causar outros sintomas como náuseas, vômitos e dores irradiadas em hipocôndrio direito (de baixo da costela) e ate dorso (costas).
Semelhante ao pulmão, quando o estômago é afetado por alguma alteração, como refluxo ou úlcera, por exemplo, a dor pode irradiar para o meio das costas. No entanto, nesta situação, as pessoas também costumam apresentar sensação de queimação na garganta, dificuldade para fazer a digestão e, até, vômitos.
Inibidores da produção de ácidos: O pantoprazol, lansoprazol e omeprazol, são medicamentos que diminuem a produção dos ácidos no estômago, aliviando sintomas como a dor e o desconforto em casos de úlcera, refluxo, ou gastrite. Já a cimetidina, inibe a produção de ácido, diminuindo a dor no estômago.
Dores nas costas podem ser causadas por simples hábitos errados como sedentarismo, obesidade e tabagismo. Pode ser também uma manifestação de doenças como depressão, fibromialgia, câncer, artrites, hérnia de disco, osteoartrose (bico de papagaio), cálculo renal, aneurisma de aorta, úlcera gástrica, entre outras.
Alguns tipos de gastrite têm um risco maior de evoluir para o câncer, como a gastrite crônica atrófica, a metaplasia intestinal e as gastrites com a presença da bactéria Helicobacter pylori.
Isso quer dizer que a úlcera apresenta sintomas mais profundos que a gastrite, causando dores e desconfortos muito mais intensos e se não for tratada, pode levar o paciente à morte.
Gastrite é fator de risco para o desenvolvimento de câncer
Depende. A maioria dos diagnósticos de gastrite não tem relação com o desenvolvimento de tumores, exceto a gastrite atrófica, que ocorre quando os anticorpos atacam o revestimento do estômago. Essa doença é encontrada facilmente durante um exame endoscópico.
A gastrite pode ser aguda ou crônica. A inflamação repentina e acentuada do revestimento do estômago é chamada gastrite aguda. A inflamação que dura por muito tempo é chamada gastrite crônica. Se a gastrite crônica não for tratada, pode durar por anos ou até mesmo uma vida inteira.
* Abuso de álcool e cigarro. * Ingestão de anti-inflamatórios ou analgésicos por um período prolongado. * Estresse, nervosismo ou ansiedade (gastrite nervosa) * Infecção pela bactéria Helicobacter pylori (que pode levar ao surgimento de úlceras se não for tratada)
A gastrite crônica é a inflamação da mucosa gástrica que dura mais de três meses e que, em muitos casos, não causa nenhum tipo de sintoma.
Uma gastrite não tratada pode evoluir para uma úlcera, um profundo machucado na mucosa do estômago. Os sintomas da moléstia são perda de peso rápida, vômito ou fezes com sangue, febre, olhos amarelados, vômitos frequentes, anemia e presença de gânglios em regiões como pescoço e virilha.
Ao todo, os fatores etiológicos da gastrite crônica se resumem à dieta inapropriada, tabagismo, alcoolismo, medicamentos e ingestão de substâncias corrosivas, estresse por traumas, procedimentos cirúrgicos, septicemia, insuficiência hepática, irradiação do estômago e infecções sistêmicas e também o H.
A gastrite nervosa, também conhecida como dispepsia funcional, é uma doença do estômago que, apesar de não causar inflamação como a gastrite clássica, provoca sintomas como azia, queimação e sensação de estômago cheio. E surgem devido a tensões emocionais, como estresse, ansiedade e nervosismo.
O câncer de estômago é um tumor maligno que surge em qualquer local do estômago e normalmente aparece como uma úlcera, provocando sintomas como azia constante, dor no estômago e perda de apetite.
Segundo Coimbra, o refluxo pode causar uma condição específica que favorece o aparecimento de células cancerígenas. “O esôfago de Barrett, que é uma consequência da doença do refluxo crônica e causa modificações de células, aumenta em mais de 20 vezes a chance de câncer”, destaca o especialista.
Dor abdominal. Desconforto no abdome, normalmente acima do umbigo. Sensação de plenitude na parte superior do abdome, após uma refeição leve. Azia ou indigestão.
Dor nas costas? Quando se preocupar?febre (alta temperatura)vermelhidão ou inchaço ao redor do ponto doloroso.irradiação para as pernas abaixo dos joelhos.dormência ou fraqueza em uma ou ambas as pernas ou ao redor das nádegas.perda de controle da bexiga ou intestino (incontinência)
Na maioria dos casos, esse tipo de dor não é preocupante e não está ligado a nada muito grave, entretanto se estiver acompanhada de outros sintomas, como febre e dor para urinar, pode representar condições médicas que requerem atenção imediata como infecção urinária ou pedras nos rins.
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