Na educação física adaptada, os estudantes com deficiência praticam atividades físicas separados dos seus colegas. Já na educação física inclusiva, todos participam das mesmas atividades propostas. ... Para isso, cabe ao professor planejar as aulas de acordo com as especificidades dos alunos de cada turma.
É interessante propor ações que valorizem as habilidades dos alunos com deficiência, utilizar estratégias de reforço positivo e evitar atividades eliminatórias. Alguns cuidados também devem ser observados para não se “adaptar demais”, pois o excesso descaracteriza o exercício e desmotiva os estudantes.
O professor de educação física consegue através de um processo de adaptação das aulas, desde que vá além de seus conhecimentos básicos, fazer com que exista coparticipação de alunos com e sem necessidades especiais no mesmo momento. Deve colocar seu aluno como prioridade e não o esporte ou a aula em si.
A Educação física inclusiva tem como objetivo o desenvolvimento afetivo, cognitivo e psicomotor não só dos estudantes com deficiência, mas de todos os estudantes. O convívio é um fator fundamental para que esse objetivo seja atingido.
A educação física adaptada é uma subdivisão da educação física convencional, mas o seu principal objetivo é entreter estudantes portadores de algum tipo de limitação física ou psicológica em atividades de esporte e lazer, principalmente dentro da escola.
Diversificar o repertório Focar em apenas um ou dois esportes exclui aqueles que não possuem aptidão para eles. Quando o professor oferece a oportunidade de os alunos conhecerem outras práticas, como o atletismo, por exemplo, abre possibilidades para os outros alunos se interessarem.
Com o desenvolvimento de uma Educação Física inclusiva às pessoas com deficiência, poder-se-ia demonstrar à sociedade que todo cidadão, com ou sem deficiência, é capaz de viver com seus limites, praticando alguma atividade física, sem que as pessoas os olhem com compaixão e evitem qualquer forma de exclusão.
A outra é a educação física inclusiva, na qual todos participam das mesmas atividades propostas. A prática das duas modalidades requer um ambiente acessível, que oferece oportunidades iguais, com inclusão social e valorização das diferenças, estimule o desenvolvimento de habilidades e valorize as competências individuais.
A Educação Física, por sinal, como componente curricular representa parte significativa nesse processo. Para Rodrigues (2003), a Educação Física não pode ficar indiferente ou neutra no processo de educação inclusiva.
A maioria desses profissionais, são formados em outras áreas dificultando assim o auxílio aos professores de Educação Física quando assim se faz necessário. Finalizando, Rodrigues (2003) destaca que mesmo tentando incluir, as aulas de Educação Física acabam sendo por si só excludentes.
Outra vantagem apontada pelo autor é de que os professores de Educação Física são vistos como profissionais que desenvolvem atitudes mais positivas perante os alunos que os demais professores, gerando assim atitudes mais favoráveis à inclusão.
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