A classificação do "se" enquanto pronome subdivide-se em: pronome apassivador ou partícula apassivadora, índice de indeterminação do sujeito ou pronome indefinido, parte integrante do verbo, pronome reflexivo, pronome reflexivo recíproco e partícula de realce ou expletiva.
O uso do “se” como índice de indeterminação do sujeito.
Neste caso, o “se” acompanha os verbos intransitivos, transitivos indiretos e de ligação, que obrigatoriamente são conjugados na terceira pessoa do singular. A oração também não poderá se converter em voz passiva analítica. Exemplo: Necessita-se de bolsas novas.
– Se será conjunção condicional quando iniciar uma oração subordinada adverbial condicional, em que se expressa uma hipótese ou condição necessária para que se realize ou não a ação principal. Eis exemplos de conjunções e locuções conjuntivas condicionais: se, caso, desde que, etc.
Pode também ser chamado de partícula apassivadora/apassivante, e serve para indicar que a frase está na voz passiva, ou seja, o sujeito sofre a ação praticada por outro agente.
A palavra "SE" em português pode pertencer a várias categorias gramaticais, podendo ser: 1. Conjunção: quando relaciona entre si duas orações. Neste caso, não exerce função sintática.
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A conjunção integrante SE se ocorre em período composto, dado que ela completará a oração principal. Para saber se realmente há conjunção integrante, basta fazer a troca pelo termo "isso": Diga se me ama de verdade. Diga ISSO.
Conjunções Integrantes
Introduzem orações subordinadas com função substantiva: que, se.
Conjunção condicional: 1 caso, na condição de, na hipótese de, no caso de. Conjunção causal: 2 como, dado que, já que, uma vez que, visto que.
Segundo o padrão de nossa língua escrita, nunca se inicia frase com os pronomes pessoais: me, te, se, lhe(s), o(s), a(s), nos e vos. A frase deve ser começada pelo verbo, com o pronome em ênclise (depois do verbo): Enviei-lhe um recado por e-mail.
Quando não usar a ênclise? Resposta: quando ocorrer na frase uma palavra que atraia o pronome para antes do verbo (ou seja, basicamente, com as regras já apresentadas sobre a próclise). Com palavras negativas: “Nunca me falaram sobre isso.” Com conjunções subordinativas: “Conforme lhe disse, não estou interessado.”
A banca Cespe/UnB fica com a visão tradicional, a saber: “Caso” não pode substituir “Se” seguido de verbo no futuro do subjuntivo. A forma verbal “apressarmos” deveria estar assim: “apressemos”.
1 ocorre, calha, acontece, sucede, sobrevém, verifica-se, realiza-se, passa-se, transcorre, desenrola-se, processa-se, intercorre, sobrechega, cumpre-se, segue-se, efetua-se, resulta, existe, torna-se.
Na frase: “Ele relata que a palavra coração, em sua poesia, também se refere à sua namorada“, o correto é “se refere” ou “refere-se”? ... O vocábulo também é um advérbio, por isso, na frase apresentada, o adequado é o uso da próclise: – “Ele relata que a palavra coração, em sua poesia, também se refere à sua namorada.”
Conjunções integrantes são conjunções subordinativas que introduzem orações substantivas, ou seja, orações que atuam como um substantivo na frase, desempenhando funções de sujeito, objeto direto, objeto indireto, complemento nominal, predicado nominal e aposto. Conjunções integrantes: que, se.
Que é uma conjunção integrante quando: estabelece a ligação de uma oração com outra; introduz uma oração subordinada substantiva, que pode atuar como sujeito, objeto direto, objeto indireto, complemento nominal, predicativo do sujeito e aposto; pode ser substituído por isto ou isso.
Conjunções Integrantes
São as conjunções utilizadas para introduzir a oração que atua como sujeito, objeto direto, objeto indireto, predicativo, complemento nominal ou aposto de outra oração. Exemplos: As conjunções são: que e se. A verdade é que te amo.
Conjunções aditivas - expressam soma. Conjunções adversativas - expressam oposição. Conjunções alternativas - expressam alternância. Conjunções conclusivas - expressam conclusão.
Conjunções coordenativasaditivas;adversativas (oposição);alternativas;conclusivas;explicativas.
Aditivas: dão a ideia de adição, acréscimo, como: e, nem, mas também, mas ainda, senão também, como também, bem como. Exemplos: O agricultor colheu o trigo e o vendeu. Não aprovo nem permitirei essa falta de educação.
Na prática, basta trocar o verbo “dar” por outro verbo. Se na substituição encaixar-se “r”, então temos de empregar “dar”; caso não se encaixe, então é hora de usar “dá”.
1. Ter a faculdade de (ex.: eu posso fazer o que me apetecer). 2. Ter ocasião ou possibilidade de (ex.: não pôde falar com ele ontem).
Caso é um substantivo do Português que pode ser usado como conjunção — não por mágica, mas por participar de uma locução conjuntiva maior, NO CASO QUE (deves lembrar que temos muitas outras locuções com valor de conjunção: ainda que, se bem que, mesmo que, etc.).
Por que = Usado no início das perguntas. Por quê? = Usado no fim das perguntas. Porque = Usado nas respostas.
A locução no caso de permite designar duas situações: A Hipótese real – No caso de poderes, vamos ao cinema. C Hipótese impossível – No caso de teres podido, teríamos ido ao cinema.
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