I = 1/2{åiC i(Zi)2}, onde I é a força iônica da solução, em mol L-1; C é a concentração, em mol L-1, dos íons presentes na solução, e Z refere-se às cargas ou valências desses íons.
A “atividade” representa a concentração efetiva, levando em consideração o comportamento do soluto no seio da solução. Um íon em solução fica rodeado de outros íons de carga oposta à sua. ... A atividade (ax) de uma espécie X é dada por , onde representa o coeficiente de atividade do soluto X.
Quanto maior for a carga de um íon em solução aquosa, menor será seu coeficiente de atividade. Quanto maior a força iônica de uma solução, menor o coeficiente de atividade de um íon. Imagine íons Ni2+ em água do mar.
A atividade é proporcional à concentração, x, por um fator conhecido como coeficiente de atividade, γ, que leva em consideração outros íons em solução. Assim, numa solução ideal o coeficiente de atividade é aproximadamente igual a 1 e a atividade pode ser aproximada como igual à concentração.
As fórmulas para calcular pH e pOH são: pH = -log [H+], pOH = -log [oH-], [H+] = 10-pH ou [OH-] = 10-poH, pH + pOH = 14.
Em farmacologia, uma dose efetiva (DE) ou concentração efetiva (CE) é uma dose ou concentração de um medicamento que produz uma resposta biológica. O termo dose efetiva é usado quando as medições são feitas in vivo, enquanto o termo concentração efetiva é usado quando as medições são feitas in vitro.
O coeficiente de atividade mede o desvio da idealidade de um componente em solução. Em diluição infinita, uma única molécula de soluto está completamente cercada por solvente. Esta situação fornece a medida do maior grau de não idealidade de uma mistura e é a mais difícil de ser predita.
As atividades molares são caracterizadas por um comportamento contínuo, dotado de significado e intenção dos participantes, estando relacionadas ao crescimento psicológico e social do indivíduo, como por exemplo, as brincadeiras, conforme Bronfenbrenner (1996).
Teoria de Debye-Hückel na equação do potencial químico do eletrólito: - Temos que wi (energia de interação), cujo valor depende muito da concentração de íons, é que mais tem a ver com o desvio do comportamento ideal de uma solução eletrolítica.
(NaCl) = 0,001 mol/l a concentração dos íons Na + e Cl - é igualmente 0,001 mol/l. A força iônica devida a Nos eletrólitos com proporções de 1:2 ou 2:1, como, por exemplo, o cloreto de cálcio, a força iônica equivale ao triplo da concentração. No caso do cloreto de cálcio (
Ou seja, a solução iônica tem um número três vezes maior de partículas que a solução molecular de sacarose, embora ambas apresentem a mesma concentração molar. Note que não importa se as partículas são íons ou moléculas.
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Devido à formação dos chamados pares iônicos, na maioria das vezes, a solução se comporta como se tivesse uma concentração efetivamenor que a concentração analítica. Assim, em diferentes processos nos quais a nossa solução 0,5 mol L-1de K 2SO4participasse, ela atuaria como se tivesse não 1,0 mol L-1K+, mas uma concentração efetiva de 0,89 mol L-1
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