Antes disso, a higiene era feita com o que tinha disponível ao alcance das mãos ou a própria mão. Os ricos podiam usar pedaços de tecido feito de linho limpos, enquanto os pobres usavam (além da mão) ?? trapos velhos, musgo e folhas.
Todos se depilavam, cortavam e lavavam os cabelos. Para isso, usavam produtos vegetais como o óleo de andiroba e extrato de pitanga, que ainda hoje são usados na indústria de higiene pessoal. Também veio deles o costume de tomar banho diariamente, ato que os portugueses evitavam.
O conceito de higiene como hoje conhecemos é bastante recente, apesar de na Pré-História já se usar água corrente para lavar o corpo sujo de terra. Durante a Antiguidade, em lugares como Roma, eram comuns banhos públicos, mas não se pode dizer que os habitantes do império eram limpos.
Segundo documentos de mais de 3000 anos, o ato de tomar banho era sagrado e parecia ser uma forma de purificar o espírito do indivíduo. Não por acaso, eles tomavam cerca de três banhos em um só dia.
Havia também uma resistência cultural aos banhos quentes, que ainda estava bastante difundida no século 18: a noção de que a água quente era prejudicial à saúde. Os poros eram vistos como aberturas na pele e muitos médicos acreditavam que os banhos de imersão facilitavam a entrada de doenças no corpo.
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Para se lavarem, os egípcios usavam uma bacia e um jarro provido de bico, no qual colocavam a água. Ao lavarem os dentes, desinfetavam a água com uma espécie de sal. Usavam ainda uma pasta solidificada contendo uma substância desengordurante como, por exemplo, cinza, que levantava espuma quando esfregada.
Na Antiguidade, a ausência de redes encanadas e esgotos era suprida com a utilização de copos e bacias que permitiam a realização do banho. Geralmente, as pessoas se sentavam em uma cadeira enquanto despejavam pequenas porções de água nos lugares a serem higienizados.
Não há um número certo para quantos banhos você deve tomar por semana, isso varia de acordo com o tipo de pele e clima da região. Alguns dermatologistas sugerem um banho a cada dois dias.
Em pleno século XX, muitos ainda acreditavam que o banho fazia mal a saúde. Tal como as cozinhas modernas, os aparelhos sanitários e banheiras eram mais vistos nos anúncios de revista do que nos domicílios. Idem quanto aos metais, louças e azulejos que irradiavam sensação de beleza e funcionalidade.
1. Brasil. O nosso país é o país cuja população mais toma banho por semana. Mais precisamente, uma média de 14 chuveiradas.
Há muitas referências ao lavar de pés na Bíblia (Gênesis 18:4; 19:2; 24:32; 43:24; 1 Samuel 25:41 e 1 Timóteo 5:9-10). O lavar dos pés não era feito somente por razões de higiene, mas também para que os visitantes se sentissem confortáveis e bem-vindos. Leia João 13:1-17.
Os índios brasileiros eram muito limpos. Costumavam entrar no rio para se banhar mais de dez vezes por dia. Tanto que os portugueses, quando chegaram aqui, a partir de 1500, assustaram-se.
Só no século 19, em Viena, que um médico húngaro fez uma primeira descoberta.
O higienismo urbano era apontado como solução para problemas sociais durante o período imperial, criando maiores condições para a repressão aos pobres no Império. Um dos grandes problemas que assolavam o Rio de Janeiro durante o século XIX eram as constantes epidemias que atingiam a população da capital do Império.
Na Idade Média não existiam escovas de dente, perfumes, desodorantes, muito menos papel higiênico, as pessoas não tomavam banho e nem lavavam as roupas! ... A higiene pessoal não era considerada uma prioridade e para ser considerado limpo, bastava lavar as mãos e o rosto. Médicos proibiam dar banho em crianças.
A higiene na Roma Antiga não evitou a propagação de lombrigas e outros parasitas. Apesar dos aquedutos, dos sistemas de esgotos, das latrinas e dos banhos públicos, parasitas como as pulgas, as ténias ou um verme que existe nos peixes continuaram a existir nas cidades romanas.
Até o fim do século XIX, alguma poucas casas tinham encanamento de água que chegava até a cozinha e talvez para uma privada (que não ficava no banheiro). Mas faltava um banheiro, mesmo quando a pressão da água permitia. Quem mais apresentava relutância em adotar um banheiro em suas vidas eram os ricos.
Além disso, é aconselhado tomar apenas 2 banhos completos por dia, com um intervalo de pelo menos 8 horas de diferença para que a pele tenha a possibilidade de estar limpa, sem perder sua barreira protetora.
De acordo Elaine Larson, especialista em doenças infecciosas da Universidade de Columbia, nos Estados Unidos, em entrevista ao site britânico Daily Mail, banhos excessivos podem reduzir a hidratação da pele, fazendo com que ela fique seca e rachada, facilitando a entrada de germes causadores de doenças.
Desde que o Império Romano caiu até ao século XVII, tomar banho era um pecado que podia chamar as doenças. E isso era válido em casas pobres e em palácios.
Os hebreus, como os egípcios não conheciam o sabão. Então, em vez de usar uma argila e sabão rico em potássio. O problema era que esta substância pele muito irritada; assim também preferiu óleos e pomadas feitas com aloe, canela, tuberosa, açafrão e mirra.
Europeu não toma banho
E não estamos falando de qualquer tentativa de camuflagem com perfume! Muitos tomam até dois banhos por dia no inverno rigoroso, com temperaturas negativas. Entretanto, é verdade que parte ainda não é tão adepta ao banho diário.
O enfrentamento às doenças no Egito Antigo era dotado de conotação religiosa, como uma mistura entre as dimensões empírica e mágica. ... A prática médica da civilização egípcia visava a manutenção da boa saúde dos indivíduos. Para isso, utilizavam-se da religiosidade e de crenças mágicas para curarem enfermidades.
A rainha Nefertiti inspira até hoje o ideal de beleza das mulheres. Os egípcios antigos eram muito obcecados com a beleza, sua aparência física era muito importante, já que isso representava como eles gostariam de chegar na outra vida, belos e saudáveis.
Os egípcios
A beleza no antigo Egito era muito importante! Tanto mulheres quanto homens davam muito valor à maquiagem e aos rituais de beleza. É de lá, inclusive, que muitos dos ingredientes que usamos até hoje vêm: banhos com óleos vegetais, mel, leite e ervas.
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