Através disso, os índios montam seus calendários, demarcando as épocas corretas para atividades agrícolas, de flora, reprodução de alevinos e diversos animais. O céu torna-se um direcionador para marcação de festas religiosas e rituais feitos pelos pajés para proteção e cura da tribo.
As Constelações Indígenas Brasileiras A observação do céu esteve na base do conhecimento de todas as sociedades antigas, pois elas foram profundamente influenciadas pela confiante precisão do desdobramento cíclico de certos fenômenos celestes, tais como o dia-noite, as fases da Lua e as estações do ano.
Povos indígenas de todo o mundo - do Egito à América, sempre utilizaram as estrelas como uma espécie de agenda do clima e como bússola para orientação. Normalmente associadas aos rituais das tribos, as constelações indígenas foram fundamentais para a sobrevivência de diferentes etnias.
“As constelações são usadas durante todo o ano. Algumas tem finalidades religiosas, outras são mais por curiosidade, mas elas servem, principalmente, como calendário agrícola”, explica Germano Afonso, pós-doutor em etnoastronomia e que já mapeou mais de 100 constelações indígenas Tupi-Guarani.
Para conhecer mais sobre a cosmologia indígena, detalhamos a Constelação do Homem Velho (Verão), do Cervo (Outono), Anta do Norte e Colibri (Primavera) e, por último, a da Ema (Inverno). Todas são relacionadas aos Tupi-Guarani. Representa uma anta que caminha pela Via Láctea que, por sua vez, é de Caminho das Antas.
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