Os agentes teratogênicos atuam por mecanismos específicos sobre as células e tecidos em desenvolvimento, por exemplo, alterando o crescimento de um tecido, interferindo com a diferenciação celular ou morfogênese fetal e provocando a morte celular.
Agente teratogênico é definido como o agente físico, químico, biológico ou estado de deficiência que, durante a vida embrionária, leva a alteração na estrutura ou função do concepto.
Exemplos de agentes teratogénicos biológicos
A ação de um agente teratogênico sobre o embrião ou feto em desenvolvimento depende de diversos fatores, destacando-se: (1) estágio de desenvolvimento do concepto, (2) relação entre dose e efeito, (3) genótipo materno-fetal, e (4) mecanismo patogênico específico de cada agente (Wilson, 1977).
Os agentes teratógenos podem ser: Biológicos (é o caso de doenças, como a rubéola e a sífilis, que são causadas, respectivamente, por vírus e bactérias). Químicos (uso de álcool, drogas, medicamentos, mercúrio, nicotina, etc.). Físicos (exposição aos raios X ou outras formas de radiação).
Já os fatores ambientais compreendem vírus (rubéola, HIV, herpes simples e varicela), bactérias (sífilis), parasitas (toxoplasmose), drogas (álcool, tabaco, antibióticos, mercúrio, varfarina, dentre outros) e radiações (raio-x)....Teratologia
Inibidores da ECA (ex. Captopril); Antineoplasicos; Antitireioideanos; Barbituratos; Carbamazepina; Etanol ( em altas doses); Fenitoina; Iodetos e Iodo radioativo; Lítio; Misoprostol; Retinoides; Talidomida; Tetraciclina; Valproato de sódio; Vitamina A (>18.000 UI/dia) e Warfarina.
Resumo O fato de agentes ambientais, nomeadamente fármacos, infecções maternas, e agentes químicos ou físicos poderem causar danos ao embrião ou feto em desenvolvimento é um problema reconhecido principalmente a partir do século 20.
Um agente teratogênico pode ser definido como qualquer substância, organismo, agente físico ou estado de deficiência que, estando presente durante a vida embrionária ou fetal, pode produzir uma alteração na estrutura ou função da descendência.
Assim, as manifestações da ação de um agente teratogênico na espécie humana podem ser agrupados em classes principais: (1) morte do concepto ou infertilidade; (2) malformações; (3) retardo de crescimento intra-uterino e; (4) deficiências funcionais, incluindo-se aqui o retardo mental.
Vários fatores afetam a capacidade de um agente teratogênico em contatar conceito em desenvolvimento, tais como a natureza do próprio agente, rota, grau de exposição materna, taxa de transferência da placenta, absorção sistémica e composição dos genótipos maternos.
Até hoje, a identificação dos teratógenos para o homem tem sido realizada principalmente pela observação inicial feita por clínicos atentos na prática médica diária, através de relatos de caso. Este foi o caso, por exemplo, da rubéola e da talidomida (Lenz, 1992).
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