Como funciona a técnica O aparelho de criofrequência emite ondas de radiofrequência que penetram na pele, até à derma, e provocam um aumento da temperatura, capaz de estimular a produção aumentada de colágeno e elastina, que conferem melhor elasticidade para a pele.
O tratamento com a Criofrequência já começa a dar resultados desde a primeira sessão, atinge um pico em 21 dias após a aplicação e dura por até três meses.
Alguns dos benefícios da criofrequência:
Principais contraindicações da Criofrequência
6 cuidados pós-Criofrequência para potencializar os resultados
Quantas sessões são necessárias? O número de sessões depende da avaliação de cada paciente pelo profissional responsável, mas, geralmente, a recomendação é de oito a 10 sessões. Qual a duração do procedimento? Em média, no corpo, o procedimento dura de 20 a 60 minutos, dependendo da região aplicada.
Como dito anteriormente, a Criofrequência age através do choque térmico que desestabiliza o metabolismo, quebrando as células de gordura. Esse choque térmico é gerado através do contato com a pele de uma ponteira que resfria a superfície a 10 graus negativos (-10ºC).
Quando o objetivo é estimular o colágeno na pele, a dermatologista Fabiana Seidl recomenda sessões a cada 7 ou 15 dias. Já quando se quer perder medidas, as sessões podem ser realizadas duas vezes por semana.
A criofrequência estimula a produção de colágeno, o que reforça a estrutura da pele. Dessa forma, esse tratamento pode melhorar a aparência ou mesmo eliminar estrias jovens (avermelhadas) e de tamanho pequeno.
A duração de cada sessão depende da área tratada, tendo tempo médio de 30 minutos. O intervalo entre as sessões depende do objetivo do tratamento, podendo ser feita semanalmente ou em até 21 dias.
A criofrequência é um tratamento estético que combina radiofrequência com frio, o que acaba tendo vários efeitos importantes, entre os quais a destruição das células de gordura, assim como a estimulação da produção de colágeno e elastina.
O aparelho de criofrequência emite ondas de radiofrequência que penetram na pele, até à derma, e provocam um aumento da temperatura, capaz de estimular a produção aumentada de colágeno e elastina, que conferem melhor elasticidade para a pele.
“Pacientes que realizam criolipólise na mesma região não podem utilizar a criofrequência durante o período de um mês”, acrescenta. Com resultados consideráveis visualizados ao longo do tratamento, a criofrequência se mostra como uma alternativa para quem busca eliminar gorduras localizadas, melhorar a flacidez da pele e suavizar rugas e celulites.
Os efeitos totais do procedimento só são observados após 3 semanas, porém dependendo da área tratada esse prazo pode se estender por até 2 meses. Os fabricantes dos aparelhos de criofrequência orientam que se faça de 8 a 10 sessões, que pode variar dependendo da área tratada.
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