Como lidar com a seletividade alimentar
Evite lanches e aperitivos fora da rotina, evitando perda de apetite. Realize refeições em família. Dessa forma, a criança pode ser movida a experimentar o que as outras pessoas estão a comer. Ofereça alimentos variados, mas não force o consumo.
Na dieta para autismo deve-se fazer uma alimentação rica em alimentos como vegetais e frutas em geral, batata inglesa, batata doce, arroz integral, milho, cuscuz, castanhas, nozes, amendoim, feijão, azeite, coco e abacate.
O termo “Seletividade Alimentar” carrega uma variedade de significados que incluem a recusa alimentar, repertório restrito de alimentos e até mesmo a ingestão frequente de único tipo de alimento. A seletividade alimentar não é um problema exclusivo das crianças com diagnóstico de Transtorno do Espectro Autismo (TEA).
A orientação é conversar sempre com a equipe que está cuidando desta criança, seja o médico, o nutricionista, psicólogo, entre outros, para encontrar alternativas mais satisfatórias para driblar esta questão. Faz parte da seletividade alimentar muito comum em crianças com TEA.
Alimentos com trigo, cevada, centeio e aveia, pois a dieta sem glúten pode ajudar a reduzir os sintomas; Leite e seus derivados, pois o paciente autista pode beneficiar de uma dieta sem caseína; Soja.
A orientação é conversar sempre com a equipe que está cuidando desta criança, seja o médico, o nutricionista, psicólogo, entre outros, para encontrar alternativas mais satisfatórias para driblar esta questão. Faz parte da seletividade alimentar muito comum em crianças com TEA.
As crianças com TEA podem apresentar comportamentos restritivos, seletivos e ritualísticos que afetam diretamente seus hábitos alimentares resultando em desinteresse e recusa para alimentação.
Embora as crianças com autismo possam apresentar um paladar restrito, a seletividade alimentar deve ser trabalhada desde cedo, pois sem intervenção nutricional, corre o risco da alimentação permanecer durante um longo tempo restrita, o que compromete o estado nutricional, assim como, o desenvolvimento e crescimento adequado da criança.
Na dieta para autismo deve-se fazer uma alimentação rica em alimentos como vegetais e frutas em geral, batata inglesa, batata doce, arroz integral, milho, cuscuz, castanhas, nozes, amendoim, feijão, azeite, coco e abacate. A farinha de trigo pode ser substituída por outras farinhas sem glúten como a de linhaça, de amêndoas, de castanha, ...
Uma dieta individualizada pode ser uma ótima forma de melhorar os sintomas de autismo, especialmente em crianças, existindo vários estudos que comprovam este efeito.
DE CARVALHO, Jair Antonio et al. Nutrição e autismo: considerações sobre a alimentação do autista. 2012. LEAL, Mariana et al. Terapia nutricional em crianças com transtorno do espectro autista. Cadernos da Escola de Saúde, v. 1, n. 13, 2017.
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